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Eu Fui: as dicas dos internautas sobre Mairiporã

Redação Webventure/ Biking

Muitas emoções reservadas para quem gosta de pedal. (foto: André Chaco / Arquivo Webventure)
Muitas emoções reservadas para quem gosta de pedal. (foto: André Chaco / Arquivo Webventure)

O Eu Fui traz neste mês as dicas dos internautas para pedalar em Mairiporã, um dos points do mountain bike no Brasil. O tema também foi uma escolha dos visitantes do Webventure, que capricharam nas dicas.

Confira abaixo sugestões de percurso e os principais cuidados a serem tomados. Importante: o Webventure alerta que o mountain bike é um esporte de risco. Use sempre o capacete! E boas pedaladas!

Quer sugerir um novo local para tema para o Eu Fui, o espaço em que os internautas é que dão as suas dicas? Então escreva para eufui@webventure.com.br

Eu Fui… pedalar em Mairiporã

Trilha pela Estrada da Roseira
“Umas das melhores trilhas da Serra da Cantareira, começa no início da Estrada da Roseira. Seguindo pela avenida Cantareira, você chega até o topo da montanha onde tem um portal de divisa com Mairiporã. Pegue a direita (Estrada da Roseira) e mais ou menos uns vinte metros tem um estacionamento (legal estacionar neste local pois a trilha começa uns 500m abaixo).

A primeira trilha é a do Macaco, com um começo complicado e com algumas erosões, mas não se preocupe, vai te levar a uma pequena queda d’agua após uns 2,5 km de trilha, onde você pode se refrescar.

Continuando por está trilha você chega à descida do Playcenter, local que exige uma certa experiência no controle da bicicleta. Mais 1 km de trilha e chega-se ao local de maior emoção e perigo, as trilhas do Saco Roxo e, logo em seguida, a do Saco Preto.

Nesse ponto, quem não conhece a trilha ou não pratica mountain bike ou downhill, deve descer empurrando (existe um caminho lateral nas trilhas), pois os nome das trilhas não são por brincadeira é uma descida de mais ou menos uns 500m.

No final você vai chegar a uma estradinha de terra de mais ou menos uns 3km, que leva novamente até a Estrada da Roseira, em um ponto bem próximo ao conhecido Bar do Pedrão, onde se bebe e se come muito bem, porque ninguém é de ferro!

Dicas importantes:
– leve uma caramanhola;
– de preferência, vá com alguém que conhece o local;
– se for sozinho, escolha os horários da manhã do sábado ou domingo, pois a probabilidade de ter mais gente na trilha é maior (para dar aquela força);
– esteja bem equipado (capacete, luvas, joelheiras, cotoveleiras e calça comprida);
– leve também camera de ar, bomba e pequenas ferramentas.”

Cleiby Trevisan Dias, 28 anos, São Paulo (SP). Pedala em Mairiporã todo fim de semana.

Para emoções no downhill
“Na Serra da Cantareira, passando o Bar do Pedrão, vai ter uma estrada de terra à esquerda, que vai para o Trilha das Torres. Lá temos diversão pura. Para quem gosta de DOWNHILL, temos a Pedra Rachada, que pode ser descida para os dois lados um lado com uma descida de velocidade e a outra mais técnica. No topo desta pedra, fique de frente para o Trilha das Torres. Daí dê uma meia volta à sua direita e vá em frente a um single track, mas não se empolgue com a primeira descida, pois tem um trecho de pedra em baixo.”
Ricardo Henrique, 22 anos, São Paulo (SP).

Vale a pena
“Ir pela serra da cantareira é muito bom, rala bastante, mas vale a pena”
Rodrigo Cesar, 21 anos, São Paulo (SP).

Percurso de 36 km
“No aeroporto de Cumbica (Guarulhos-SP), pegar a saída da guarita (próximo do heliporto). Retornar sentido Guarulhos e entrar na primeira à direita. Seguir em frente. Logo você vai avistar no fim da rua um pequeno barzinho. Entre à esquerda e depois avistará ao final da rua uma pequena trilha.

É só seguir esta trilha e você sairá em uma pinguela paralela a uma casa. Continue até a rua de terra. Nesta rua, siga à direita, em frente entre novamente à direita. Siga, mantendo-se sempre na rua principal. Logo pegará um ´delrio´ muito perigoso, cuidado. ´Delrio´ é uma descida em que a bike pega uma grande velocidade, mesmo se o biker descer sem pedalar.

Ao final do ´delrio´ você verá o final do ônibus. Depois, avistará um lixão do sei lado esquerdo. No final dele, continue na rua de terra. Outro ´delrio´ aparecerá na sua frente e no meio dele vai ter um depósito de blocos. É só seguir e você passará por um braço de represa. Continue e depois pegue informações em um bar nos arredores sobre como chegar ao rio Mairiporã, final desse lindo percurso de mais ou menos 36 km. Boa sorte!”
Sidney Trevizan Arruda, 29 anos, São Paulo (SP).

No asfalto…
“Eu já fui a Mairiporã por asfalto. Por isso mesmo eu recomendo: evite usar pneu balão no caso de ir por asfalto. Também alerto: jamais ande sozinho na Fernão Dias, os motoristas só respeitam que está em grupo!”
Leonardo, 15 anos, São Paulo (SP).

Este texto foi escrito por: Webventure

Last modified: janeiro 14, 2002

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Redação Webventure
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