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Volta ao mundo – Pio e Dri : terceira fase

Redação Webventure/ Destino Aventura, Expedições

Bem diferente do Brasil. (foto: arquivo pessoal.)
Bem diferente do Brasil. (foto: arquivo pessoal.)

Tailândia – Depois das praias maravilhosas do sul da Tailândia, chegamos à cidade grande: Bankoc, que significa cidade dos anjos. Além de muita poluição, gente, trânsito, gente, fumaça, gente, barulho, a cidade apresenta múltiplas faces. Uma delas é Chinatown, que são ruelas muito estreitas, escuras, cheias de especiarias, peixes, comida, e muitos chineses, ou seja, aquela confusão que só os chineses sabem fazer e nós adoramos.

Tem também a face religiosa que nos encantou de uma maneira que
ficamos tão excitados de conhecer que até acabamos quebrando a câmera
fotográfica de tanto ligar e desligar para tirar fotos. Para ter uma
idéia, só no Gran Palace (região central da cidade) tirei mais de 100 fotos. Este lugar é simplesmente impressionante. A arquitetura, os detalhes, os templos, os museus e tudo. Tem um Buda inteiro feito de jade (emerald buda).

Mas o que nos impressionou de verdade foi a arquitetura e os detalhes
dourados, vermelhos, e milhões e milhões de ladrilhos de espelhos, vidros, cerâmicas e afins. É algo indescritível. Palavras não vão conseguir levar o nosso verdadeiro sentimento quando estávamos lá. Outra coisa extraordinária é o Floating Market, que fica ha uma hora da cidade. São dezenas e dezenas de canoas em que senhoras remam por entre os canais vendendo frutas, flores, cereais, artesanatos, verduras, roupas e tudo o mais que você puder imaginar.

Paisagem deslumbrante – É um colorido lindo, uma paisagem maravilhosa, e uma festa. Depois disso fomos na ponte do rio Kwai… Lembram do filme e da música? Se não lembram, vai um pouquinho de história pra vocês: os japoneses, em 1942, na II guerra mundial, fizeram mais de 60.000 prisioneiros (tailandeses, chineses, indonésios, burmeses) e construíram uma estrada de ferro com
esta força prisioneira.

Esta estrada tinha mais de 400 km e foi feita pra dar suporte ao seu exército. E o rio Kwai está no meio desta ferrovia e então foi feita a ponte para unir os dois extremos do rio. E dai vem o filme. É um lugar hiper pacifico, calmo e que tem um restaurante flutuante que é uma graça. Na ponte havia alguns monges budistas e o Pio os
perseguiu o tempo todo pra fotografá-los em todos os lugares da ponte,
pois realmente completavam a paisagem de uma maneira bem singela.

Depois fábrica de açúcar de coco… Vocês sabiam que o coco faz açúcar? Novidade pra mim (Adriana). Depois faculdade de escultura em madeira…o máximo!!! As esculturas são tão detalhadas e perfeitas que viajamos nas imagens. Vocês já devem conhecer móveis tailandeses. É show! Agora estamos na rua do agito. Khao San. É onde estamos hospedados. A rua pega depois das 23h, mas antes já é um inferno, imaginem… aqui se vende de tudo. As barraquinhas de comida são um show.

Sempre comemos uma comida típica tailandesa. Mas o Pio passou um pouco dos limites para o meu gosto. Tem uma iguaria por aqui que não da pra encarar: larvas, besouros, gafanhotos, fritos! O pio encarou um grilo, que não era falante, mas era crocante! Arg! Eu? Nem
morta!

Ele achou até bom. Parecia camarão frito, só o aspecto que é ruim, como disse o Pio. Gravamos, tiramos fotos, e tudo o mais pra provar tudo isso. Amanhã vamos para o Camboja e depois voltamos pra Tailândia pra ir ao norte ver algumas tribos e fazer algumas compras, pois eu já não agüento mais as minhas roupas!

Este texto foi escrito por: Pio e Dri

Last modified: maio 8, 2002

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