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Frases dos atletas depois da aventura

Redação Webventure/ Corrida de aventura

Carmem Silva  da equipe Aventura  varando o mato. (foto: Camila Christianini/Webventure)
Carmem Silva da equipe Aventura varando o mato. (foto: Camila Christianini/Webventure)

“A prova foi show, foi 10! Nós fizemos uma estratégia, saímos de colete e capacete no trekking, e se alguém fez mais rápido que a gente foi porque voou. Achei que a nossa estratégia de fazer uma transição rápida foi perfeita e com isso ganhamos uns minutinhos. O último trekking foi varação de mato, não tinha trilha, era descida de água e a gente tinha que escorregar como um tobogã, no mato, na lama, mas a corrida de aventura é isso aí mesmo. A parte mais legal é que você rasga mato, cai por cima, um tronco caiu na minha cabeça e eu falei ‘ainda bem que eu estou com o capacete’, porque no trekking normalmente a gente não usa.”
Carmem Silva, equipe Aventura, primeira colocada.

“Eu nunca tinha corrido com uma equipe tão forte. Eu substituí a Marina Verdini, que é uma super atleta, e foi a primeira vez que eu tive medo. Foi a primeira vez que eu duvidei da minha capacidade.”
Mara Carvalho, equipe Canon Quasar Lontra, segunda colocada.

“A prova foi um pouco úmida, o lugar é meio geladinho, mas foi gostoso. A temperatura foi perfeita Foi uma prova muito veloz e as outras equipes navegaram muito bem, então a prova foi bem disputada. A parte mais difícil foi logo no começo, na descida do rio, que é um pouco mais lenta, e a nossa equipe teve uma debutante, a Malu, que acabou sentindo um pouco nessa parte e a gente teve que correr buscando posição depois até o final.”
Sérgio Zolino, equipe Mamelucos, terceira colocada.

“Eu comecei a sentir muita dor no joelho, eu perdi completamente o apoio na perna esquerda, e se não fosse a ajuda do pessoal da equipe eu acho que eu não estava aqui agora. O último treeking foi a parte mais difícil da prova, pois no final do primeiro trekking eu ainda não estava sentindo tanta dor, aí a gente pedalou e quando começamos a última etapa de trekking meu pé estava doendo muito, e eu não conseguia encosta-lo no chão. As partes que eu fui correndo eu corri sem dobrar o joelho e mesmo assim estava doendo bastante. Os perdemos algumas colocações, chegamos em quarto, mas sem dúvida eu acho que a gente fez o melhor que a gente pôde.”
Monclair Camarotta, equipe Oskalunga, quarta colocada.

Este texto foi escrito por: Camila Christianini

Last modified: setembro 22, 2002

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