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Spinelli e Vívolo voltam à briga nos carros

Redação Webventure/ Offroad

O piloto Guilherme Spinelli e o navegador Marcelo Vívolo conseguiram se recuperar neste sábado (03/07) no Rally dos Sertões. A dupla da Mitsubishi venceu a a etapa Maratona, no segundo dia de prova, e voltou à luta pelo título na categoria Carros após a quinta colocação de ontem.

Hoje Spinelli e Vívolo precisaram de 1h30min52 para percorrerem os 190 quilômetros de trechos cronometrados entre as cidades de Aruanã e Porangatu, em Goiás. “Fiquei impressionado com a performance do carro, porque andamos cerca de 30 minutos em quinta marcha com o pé embaixo, entre 160km/h e 180km/h. Perdi tempo na poeira do Ingo e do Klever, mas cheguei com o carro inteiro no final”, comemorou Spinelli.

Maurício Neves e Emerson Cavassin terminaram em segundo hoje (a 1min45) – eles haviam ficado em terceiro no primeiro dia de prova. Na seqüência chegaram Ingo Hoffmann e Luiz Palú (a 2min39) em terceiro, Édio Fuchter e Milton Pereira (a 3min15) em quarto, e Paulo Nobre e Dico Teixeira (a 3min58) em quinto.

“A intenção não é surpreender o pessoal que já vive o rali há muito tempo, e sim fazer uma prova sem problemas”, disse Ingo, inúmeras vezes campeão em provas de asfalto.

Já Edu Piano e Marcos Rogério Almeida, que venceram a especial de abertura do Sertões, hoje tiveram um péssimo dia e ficaram apenas na 52ª colocação, a 46min20 de Spinelli e Vívolo. O resultado praticamente elimina Edu e Marcos da chance de brigar pelo título.

No geral – Após dois dias de disputa, a liderança do Rally dos Sertões entre os carros é ocupada por Maurício Neves e Emerson Cavassin, da Mitsubishi. Regulares, eles têm o tempo acumulado de 3h22min50. Logo na seqüência aparecem Spinelli e Vívolo, com 1min02 de desvantagem.

“Nosso desempenho hoje foi bom. Como o nosso intuito era andar rápido e cuidando do carro, quando passamos pelo Klever e pelo Edu Piano, administramos. O rali está apenas começando”, avaliou Maurício.

Já Klever Kolberg, oitavo colocado hoje, saiu bravo. “Foi um percurso muito fraco, com 150 quilômetros de pura reta que não deu pra medir nada. Num caso desse fica um pouco na sorte e no azar de furar um pneu, e nós furamos e perdemos tempo com isso.”

Este texto foi escrito por: Webventure

Last modified: julho 3, 2004

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