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Brasil 1 muda tripulação para próxima perna

Redação Webventure/ Vela

Brasil 1 na regata <i>In-port</i> (foto: Divulgação/ ZDL)” /><br /> Brasil 1 na regata <i>In-port</i> (foto: Divulgação/ ZDL)</div> <p>Os temidos Mares do Sul irão exigir mudanças na tripulação do Brasil 1 para as duas próximas pernas da Volvo Ocean Race. O norueguês Knut Frostad e o holandês Marcel van Triest têm experiência na rota entre a África do Sul e a Austrália e, depois, até o Brasil, passando pelo Cabo Horn.</p> <p>Os dois já estão até com a tática pronta para as duas próximas pernas. “Se você for muito conservador, será o último, porque os outros estarão arriscando mais. Se você arriscar demais, certamente vai sofrer algum problema, como um mastro quebrado, e vai ser último. Então, tem que se procurar o que eu chamo de linha vermelha e tentar balancear a cautela com a ousadia. Mas de novo, você nunca sabe se está na linha vermelha, se está longe dela ou se a ultrapassou”, disse Frostad, novo timoneiro do Brasil 1, que entra no lugar de Horácio Carabelli.</p> <p>A função de van Triest será importante para as próximas etapas. Ele é o novo navegador da equipe, no lugar de Adrienne Cahalan, que decidiu não continuar nem na equipe de terra. “O pouco tempo que eu tenho no Brasil 1 não faz tanta diferença quanto em outras pernas. Essa é uma etapa tão intensa que você não precisa conhecer tanto o barco para ir bem. É muito mais ir até onde estão os ventos, velejar rápido e seguir na direção correta”, comentou.</p> <p><b>In-port Race</b> – O Brasil 1 largou bem na regata <i>In-port</i> da Cidade do Cabo, mas errou algumas manobras e terminou com o quarto lugar. Segundo o comandante Torben Grael, a tripulação utilizou uma estratégia conservadora. “Não dá para encarar um vento de vaca voando. O risco de quebrar alguma coisa importante é grande e não dá para facilitar tão perto da largada da segunda perna”, comentou. </p> <p>Um doa diretores do projeto, Enio Ribeiro, participou como convidado da regata. “Sobrou uma sensação de que podia ser melhor, acho que podíamos ter terminado em segundo. Mas também poderia ser bem pior, o barco poderia ter quebrado, poderíamos ter sido quinto ou mesmo sexto”, concluiu.</p> <p><strong><em>Este texto foi escrito por: Redação Webventure</em></strong></p> <div class=

Last modified: dezembro 29, 2005

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