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Flotilha encontra ventos fracos na costa do Brasil

Redação Webventure/ Vela

Captura de tela do Virtual Spectator mostra como será a disputa (foto: Divulgação/ VOR)
Captura de tela do Virtual Spectator mostra como será a disputa (foto: Divulgação/ VOR)

Conforme os barcos se aproximam da chegada da quarta perna da Volvo Ocean Race, no Rio de Janeiro (RJ), mais dramática fica a situação para os líderes, devido aos ventos fracos. Eles já estão navegando pelas águas brasileiras e a disputa por posições promete ser acirrada.

De acordo com o posicionamento da flotilha, fornecido pelo Virtual Spectator às 13h30 GMT (10h30 no Brasil), a distância para a chegada é de 353 milhas náuticas.

O ABN Amro I segue firme na liderança, com ventos de 10 nós e velocidade de 8 nós, seguido pelo Piratas do Caribe, que está a 74 milhas de distância, com velocidade de 11 nós e ventos de 17 nós.

Em terceiro segue o ABN Amro II, a 32 milhas de distância do barco americano. A disputa por essa posição promete ser bem acirrada, já que o Brasil 1 vem recuperando terreno e está a apenas 4 milhas de distância dos “garotos”.

Estacionar na costa – Marcelo Ferreira, que cedeu seu espaço no barco nessa perna para Horácio Carabelli, acredita que a 100 milhas do Rio de Janeiro os barcos devem “estacionar” e eles podem tirar vantagem. Eles navegam com ventos de 13 nós e velocidade de 11 nós.

“Será mais ou menos como uma (regata) Santos-Rio sem vento. E é nesse tipo de condição que eu aposto no Brasil 1. Ninguém conhece essas águas como nós!”.

O Ericsson segue logo atrás, a 39 milhas de distância dos brasileiros e o Movistar, que voltou para a água após fazer reparos na Argentina, é o lanterna, com mais de 1.000 milhas de distância para o líder.

Este texto foi escrito por: Redação Webventure

Last modified: março 9, 2006

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