Prova passará por três cidades. (foto: David dos Santos Jr/ www.webventure.com.br)
A segunda etapa do Circuito Brasil Wild desafiará as equipes nos dias 4 e 5 de agosto com um percurso que pode chegar a 203 quilômetros, com direito a sete modalidades (trekking, bike, canoagem, técnicas verticais, ride and run, orientação e trekking turístico). A prova começará na cidade paulista de Itararé, antes de invadir o estado do Paraná, percorrendo as cidades de Sengês e Jaguariaíva.
As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site do Webventure, pelo endereço www.zone.com.br/index.php?destino_comum=eventos_mostra&id_eventos=3515&id.
Uma das grandes atrações da etapa está no ineditismo dos trechos a maior parte será composta por locais nunca antes explorados. Praticamente não passaremos por regiões habitadas e a chance de encontrar alguém ou um bar pelo caminho é bastante remota, avisam os organizadores.
Além de conhecer novas trilhas, as equipes irão se deparar com várias áreas de reflorestamento, canyons e rios cristalinos. O percurso poderá variar entre 160 e 203 quilômetros e o tempo estimado de prova é de 18 horas há a possibilidade de até seis horas de bônus.
Estejam preparados para uma prova muito dinâmica, com 10 pernas; e de muito trabalho em equipe, que poderá ser ganha nos detalhes, acrescentam os responsáveis pelo levantamento do trajeto. De acordo com eles, as provas de bike, canoagem e orientação deverão fazer a diferença.
Modalidades – A prova de trekking contará com 31 quilômetros, divididas em três pernas. Todos serão curtos e sem grandes dificuldades técnicas ou de orientação. Já a parte de bike contará com 149 quilômetros e três pernas a orientação será difícil em algumas partes, devido ao terreno parecido, e haverá dois íngremes downhills.
A canoagem contará com 35 quilômetros e três pernas, todas nos rios que cruzam por dentro dos canyons. Apesar da limpeza feita pela organização, há trechos com toras de madeiras caídas e trechos de pedra em que será necessário fazer portagens. Nas técnicas verticais, serão duas estações: na primeira, rapel com 42 metros negativos; na segunda foi montada uma tirolesa com 100 metros.
O ride and run será feito com três quilômetros, numa única perna estarão à disposição um ou dois cavalos por equipe, num trecho sem grandes problemas de orientação, tampouco de mobilidade. Por sua vez, a prova de orientação promete. O diferencial estará na escolha de quantos quilômetros a equipe pretende percorrer. A escolha do melhor caminho também será importante nos trechos de bike, e a atenção deverá ser redobrada nos trechos de grandes áreas de reflorestamento. Existem três PCs facultativos, sendo um deles bem difícil de ser achado, pois estará no meio dos pinus.
Por fim existirá o trekking turístico, com 12 quilômetros em pouco desnível e com duração estimada de duas horas. A chegada se dará num mirante com vista para uma das mais belas cachoeiras da região, cartão-postal da cidade.
Este texto foi escrito por: Webventure
Last modified: julho 25, 2007