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50ª etapa da Copa North mostra a evolução do enduro a pé no Brasil

Redação Webventure/ Trekking

Copa North realizou a 50ª etapa (foto: Divulgação)
Copa North realizou a 50ª etapa (foto: Divulgação)

A equipe Sociedade participa de provas de enduro a pé desde 1994. Seus integrantes já estão próximos da marca de 100 provas no currículo. Neste domingo eles ficaram ainda mais perto da centésima disputa, completando a 50ª etapa da Copa North. A Sociedade compete na Copa desde a primeira etapa, em 2003. De lá para cá observaram a evolução não só dessa competição, mas também do esporte no Brasil.

“Hoje a gente vê que as provas estão muito mais democráticas e os jovens estão aderindo à aventura”, comenta Andréia Brotto, da Sociedade. Atualmente eles estão na categoria Graduados.

Para quem gosta de atolar o pé na lama, não se incomoda com os pernilongos e adora encarar desafios, o enduro a pé é o esporte ideal. Ainda recente no Brasil, essa modalidade atrai cada vez mais competidores, das mais variadas idades e profissões.

Seja para fugir da rotina, aliviar o estresse ou superar limites, o que vale é o espírito de equipe e a sincronia do grupo para buscar bons resultados, completar a prova bem e garantir a diversão.

A 50º edição da Copa North Brasil teve esse espírito. Competidores fiéis e assíduos dividiram a trilhas com os estreantes, que se familiarizavam com a leitura de planilhas e contagem de tempo.

“Na década de 90 havia muita dificuldade na apuração dos resultados e era exigido bem menos dos competidores quanto ao nível técnico”, lembra Maurício Brotto, agricultor. Hoje com a tecnologia o esporte evoluiu e ficou mais competitivo.

Na expectativa – A intenção da equipe Curiango que fez na 50º edição da Copa North sua última etapa na categoria Trekkers era reunir amigos e descarregar o estresse. A primeira competição de que participaram foi em 2004 e não pararam mais.

A experiência de Luiz Rangel e Valter Ruvieri se unem à motivação de Iwan Kulajew que, aos 20 anos, é responsável por animar a equipe. “Queremos encarar o desafio da categoria Graduados porque competir na Trekker estava ficando fácil demais”, brinca Ruvieri.

Este texto foi escrito por: Renata Rossi

Last modified: novembro 26, 2007

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