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Mesmo sem A7 e A8, estrangeiros ainda são favoritos em Erechim

Redação Webventure/ Offroad

Guiga voltou a correr em Erechim neste ano (foto: Marcelo Iglesias)
Guiga voltou a correr em Erechim neste ano (foto: Marcelo Iglesias)

Direto de Erechim (RS) – Apesar do Rally Internacional de Erechim ser a prova mais importante para o rali de velocidade dentro do Brasil, nos três últimos anos, os vencedores da competição foram pilotos e navegadores vindos de outros países. Neste ano, houve a exclusão das categorias A7 e A8, fato que, em tese, aumentaria as chances dos brasileiros, uma vez que poucos ou quase nenhum dos pilotos dessas categorias defendia as cores da bandeira nacional.

“Mesmo sem os carros das categorias mais potentes, os estrangeiros, principalmente argentinos e paraguaios, ainda são favoritos”, disse Guilherme Spinelli, o Guiga, piloto da categoria N4. “Eles estão mais evoluídos em relação aos carros, e além de tudo têm mais tradição no mundo do rali”, completou. De acordo com a Secretaria de Prova e com o regulamento da competição, a exclusão das categorias aconteceu devido a falta de participantes. Na categoria A8, não houve nenhum interessado em concorrer no Rally de Erechim, por exemplo.

Com a mudança, a disputa pelo título geral da competição deve ficar entre os pilotos da categoria N4, que possuem os veículos mais potentes entre os inscritos.

Este texto foi escrito por: Marcelo Iglesias

Last modified: maio 3, 2008

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