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Big Biker abre temporada em Itanhandu (MG)

Redação Webventure/ Biking

Big Biker contará com cerca de 800 competidores (foto: Gabriel Barbosa/ www.webventure.com.br)
Big Biker contará com cerca de 800 competidores (foto: Gabriel Barbosa/ www.webventure.com.br)

A cidade de Itanhandu (MG) mais uma vez será palco de abertura da temporada do Big Biker Cup. Famoso pela receptividade, o local promete fazer bonito na estreia do evento, que acontecerá neste domingo (28).

“Em 2010, comemoramos dez anos. Em Itanhandu, nós fazemos a prova desde 2006 e, novamente, abriremos a temporada por lá. A cidade, para nós, é muito especial, porque, dentre os locais que levamos o Big Biker, ela é a que a população abraçou por completo o evento”, disse Flávio Ito, o Gonga, organizador da disputa.

Apesar de acontecer na mesma data da Copa Internacional de MTB, a prova contará com uma grande participação. “A listagem final de competidores sairá nesta quinta (25), mas acredito que cerca de 800 pessoas deverão comparecer. Este início de temporada foi um pouco complicado porque vários eventos acabaram coincidindo em uma mesma data. Nós teremos a Claro 100k no sábado e a Copa Internacional, que acabou marcada para o mesmo dia pelo segundo ano consecutivo”, contou.

Mesmo concorrendo com outras disputas, alguns atletas de nome confirmaram participação. “Quem vem para brigar pelo título, no feminino, é a Adriana Nascimento. Já no masculino, eu acredito que o grande nome seja o Orlando Alves Silva, que vem despontando em algumas provas e fez o segundo lugar no GP Ravelli de Maratona”, comentou Ito.

A prova – Divididos em duas categorias, Pró e Sport, os competidores terão pela frente 94 e 66 quilômetros de disputa, respectivamente. No percurso maior, o primeiro biker deverá completar a prova em 3h20. Na mais curta, o percurso deve ser finalizado em 2h30.

Segundo Gonga, o maior desafio, em ambas as categorias, será a serra final. “A maior dificuldade será no trecho final para as duas categorias, onde haverá um trecho longo de serra, de sete quilômetros. Para complicar mais, o terreno pode variar: no seco, ele tem muitas pedras soltas e, quando chove, vira um lamaçal. Ali, os atletas já estão cansados, faltando um terço da prova para terminarem, o que torna o momento decisivo para a competição”, explicou.

Este texto foi escrito por: Caio Martins

Last modified: março 24, 2010

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