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Aventureiro desafia o céu do Pantanal de paramotor

Redação Webventure/ Páraquedismo

Marini iniciará a expedição no dia 15 de outubro (foto: Divulgação)
Marini iniciará a expedição no dia 15 de outubro (foto: Divulgação)

O empresário Luiz Henrique Marini começará, no dia 15 de outubro, mais uma de suas aventuras pelo Brasil. Piloto de paramotor, Lu Marini, como é conhecido, partirá para a expedição Rastreando o Pantanal, que tem como objetivo desafiar o céu da maior planície de inundação contínua do mundo.

A ideia do aventureiro é sobrevoar a região pantaneira por 20 dias, registrando as principais belezas e riquezas do local. “Tenho certeza que o resultado será surpreendente. Vou passar por lugares maravilhosos que serão vistos por um outro ângulo e de uma forma jamais vista antes. Vou estar mais próximo da natureza, dos animais, descobrir descasos ambientais e povoados escondidos”, disse.

Em 2009, Marini completou a expedição litorânea brasileira que deu nome de “Rastreando o Atlântico”. Apesar do sucesso do desafio passado, o empresário acredita que a aventura será completamente diferente, porque, além do clima diferenciado, as condições de pouso também são mais complicadas.

“A grande diferença em relação a viagem anterior é que, no Pantanal, apesar do percurso ser menor, os riscos são muito maiores, pois as áreas de pouso são bem restritas. Outro complicador são as condições climáticas. No Litoral, as térmicas são mais suaves, não tem tanta turbulência. No Pantanal, por ser muito quente, as influências térmicas são maiores. Terei de voar em determinados períodos, quando a incidência de calor é menor”, explicou.

Equipe de apoio – Mesmo voando em seu paramotor sozinho, Marini, que começou os preparativos há dez meses, com a definição da rota, estudo das condições meteorológicas e cálculo de todos os riscos, estará acompanhado de uma equipe de suporte especializada.

Serão cinco pessoas locais em seu time, que o ajudarão com uma Chalana – espécie de embarcação, usada para navegação nos rios pantaneiros -, que vai rebocar três barcos pequenos de suporte, para o caso de resgate em locais em que a Chalana não consiga acessar.

Além das pessoas responsáveis pela segurança, o projeto será acompanhado também por uma grande equipe de produção. Isso porque toda a aventura será registrada por meio de imagens de vídeo e fotográficas, para que, mais tarde, seja transformada em um livro de imagens e um documentário da expedição.

Este texto foi escrito por: Webventure

Last modified: setembro 30, 2010

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