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Veja imagens da Estação Antártica Comandante Ferraz antes do incêndio de sábado (25)

Redação Webventure/ Montanhismo

A Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) vista a partir do Morro da Cruz, que fica atrás do complexo de módulos. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
A Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) vista a partir do Morro da Cruz, que fica atrás do complexo de módulos. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Pesquisadores próximos da entrada principal da estação   na mesma área que aparece em chamas na foto a seguir. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Pesquisadores próximos da entrada principal da estação na mesma área que aparece em chamas na foto a seguir. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Incêndio destruindo a área social da estação. Foto: Armada chilena.
Incêndio destruindo a área social da estação. Foto: Armada chilena.
A EACF vista da praia, com o Morro da Cruz atrás. A estação foi sendo construída em módulos, somando 62 no momento da explosão. Segundo informações da Marinha, 70% da estação foi queimada. Foto: Armando Hadano (pesquisador).
A EACF vista da praia, com o Morro da Cruz atrás. A estação foi sendo construída em módulos, somando 62 no momento da explosão. Segundo informações da Marinha, 70% da estação foi queimada. Foto: Armando Hadano (pesquisador).
Porta principal da EACF no comecinho do verão antártico, com o gelo ainda praticamente até o telhado. Foto: Marilin Novak / Webventure.
Porta principal da EACF no comecinho do verão antártico, com o gelo ainda praticamente até o telhado. Foto: Marilin Novak / Webventure.
Sistema para produzir água a partir do gelo derretido. Foto: Marilin Novak / Webventure.
Sistema para produzir água a partir do gelo derretido. Foto: Marilin Novak / Webventure.
Entrada da estação antes do verão, quando ainda havia muito gelo. Durante a explosão, que aconteceu no último sábado (25), não havia gelo no entorno da estação. Foto: Marilin Novak / Webventure.
Entrada da estação antes do verão, quando ainda havia muito gelo. Durante a explosão, que aconteceu no último sábado (25), não havia gelo no entorno da estação. Foto: Marilin Novak / Webventure.
Área logo depois da entrada principal, usada pelos pesquisadores e militares para vestir ou tirar as roupas pesadas de frio. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Área logo depois da entrada principal, usada pelos pesquisadores e militares para vestir ou tirar as roupas pesadas de frio. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Sala de estar da estação, que costumava reunir as pessoas (pesquisadores, militares e convidados) durante os momentos de descanso. Ali também aconteciam palestras e afins. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Sala de estar da estação, que costumava reunir as pessoas (pesquisadores, militares e convidados) durante os momentos de descanso. Ali também aconteciam palestras e afins. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Refeitório, em área contígua à sala de estar. Toda essa parte aparece em chamas nas fotos do incêndio. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Refeitório, em área contígua à sala de estar. Toda essa parte aparece em chamas nas fotos do incêndio. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Sala de estar da estação (à dir., o alpinista Nelson Barretta, que não estava na Antártica durante a explosão). Foto: Marina Guedes
Sala de estar da estação (à dir., o alpinista Nelson Barretta, que não estava na Antártica durante a explosão). Foto: Marina Guedes
O primeiro-sargento Roberto Lopes do Santos, o Santinho, uma das vítimas fatais do incêndio (em imagem de 2007). A outra vítima foi o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo Foto: Marina Guedes
O primeiro-sargento Roberto Lopes do Santos, o Santinho, uma das vítimas fatais do incêndio (em imagem de 2007). A outra vítima foi o suboficial Carlos Alberto Vieira Figueiredo Foto: Marina Guedes
Um dos camarotes, que acomodavam em sua maioria duas pessoas. Ao todo, a estação comportava 60 pessoas. Essa área dos quartos, mais à esquerda do complexo, não aparece em chamas nas fotos do incêndio. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Um dos camarotes, que acomodavam em sua maioria duas pessoas. Ao todo, a estação comportava 60 pessoas. Essa área dos quartos, mais à esquerda do complexo, não aparece em chamas nas fotos do incêndio. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Corredor interno de ligação entre os módulos, próximo à casa das máquinas, onde começou o incêndio. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Corredor interno de ligação entre os módulos, próximo à casa das máquinas, onde começou o incêndio. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Almoxarifado da estação. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Almoxarifado da estação. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Oficina da estação. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Oficina da estação. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Área interna da Ferraz, de passagem entre os módulos. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Área interna da Ferraz, de passagem entre os módulos. Foto: Ricardo Leizer / Foto Arena.
Helicóptero fazendo o trabalho de transporte de pessoas e carga entre o navio de apoio e a estação. Foto: Armando Hadano (pesquisador).
Helicóptero fazendo o trabalho de transporte de pessoas e carga entre o navio de apoio e a estação. Foto: Armando Hadano (pesquisador).
Heliporto da estação, que não pode ser utilizado durante o incêndio por questões de segurança (o helicóptero de resgate teve de descer na praia, em área mais afastada das chamas). Foto: Armando Hadano (pesquisador).
Heliporto da estação, que não pode ser utilizado durante o incêndio por questões de segurança (o helicóptero de resgate teve de descer na praia, em área mais afastada das chamas). Foto: Armando Hadano (pesquisador).
O helicóptero da Marinha do Brasil pousando no Ary Rongel, navio de apoio e pesquisa que estava em Punta Arenas (Chile) na hora da explosão. Foto: Armando Hadano (pesquisador).
O helicóptero da Marinha do Brasil pousando no Ary Rongel, navio de apoio e pesquisa que estava em Punta Arenas (Chile) na hora da explosão. Foto: Armando Hadano (pesquisador).
O navio de apoio e pesquisa científica Ary Rongel. Foto: Armando Hadano (pesquisador).
O navio de apoio e pesquisa científica Ary Rongel. Foto: Armando Hadano (pesquisador).
Vista a partir de um complexo de galpões, à direita da estação. Foto: Marilin Novak / Webventure.
Vista a partir de um complexo de galpões, à direita da estação. Foto: Marilin Novak / Webventure.
O complexo Comandante Ferraz durante o inverno, quando o mar fica congelado e a região da praia coberta de gelo e neve. Foto: Armando Hadano (pesquisador).
O complexo Comandante Ferraz durante o inverno, quando o mar fica congelado e a região da praia coberta de gelo e neve. Foto: Armando Hadano (pesquisador).

Este texto foi escrito por: Da Redação

Last modified: fevereiro 27, 2012

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