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A história da virada da Lontra Radical

Redação Webventure/ Outros


clique aqui para ouvir o áudioO capitão Vítor Teixeira faz um balanço do primeiro dia


Brotas Eles foram os primeiros a surgir na porteira da fazenda Limoeiro no fim da tarde de hoje, logo após atravessar BR 225 puxando os cavalos. Boa navegação e experiência pessoal em corridas de aventura deram suporte à ‘virada’ Lontra Radical/Timberland, que liderava a prova ao fim deste primeiro dia. Vice-campeão da Expedição Mata Atlântica (EMA) e participante do Elf Authentique Aventure, o time veio modificado para Brotas. O capitão Vítor Teixeira e Sabrina Majella convidaram Fernando Zara e Luiz Antonio Barbosa para completar o quarteto e, mesmo sem nunca ter treinado junto, o conjunto funcionou.

Sobe desce – “Não pensamos na vitória, mas em fazer a nossa prova”, comentou Vítor antes do Raid começar. Os primeiros passos foram favoráveis: a Lontra foi a primeira equipe a surgir nas margens do Jacaré-Pepira para o rafting em sua primeira vez dentro de uma corrida de aventura. Tudo deu certo até que guia do bote, como manda o regulamento, deixou o comando nas mãos dos atletas. “Não fomos nada bem, mas valeu a tentativa”, reconhece Vítor. A equipe caiu da primeira para a sexta colocação.

O atraso foi tirado na etapa de mountain bike. “Nós fizemos uma boa navegação, percebemos uma ‘pegadinha’ numa bifurcação em que muita gente se confundiu”, comenta o capitão. Resultado: o time voltou à liderança e, durante o ride n’run, abriu mais de uma hora de vantagem em relação ao segundo colocado, a Reebok. “Nesta madrugada vamos encarar um trekking que, ao meu ver, é o trecho mais complicado. E inclui a parte de escalada, que é a que eu menos gosto”, assume Vítor. “Tenho certo receio de altura”, completa, desmentindo a imagem de super homem. “Mas a gente encara porque é obrigatório, não tem jeito.”

Este texto foi escrito por: Luciana de Oliveira

Last modified: fevereiro 21, 2017

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