Guiga foi o melhor brasileiro no dia (foto: Marcelo Maragni/ www.webventure.com.br)
Com apenas cinco veículos ainda na disputa do Dakar, os brasileiros se mantiveram firmes no sétimo dia de prova, que largou de Iquique, com destino a Antofagasta, na especial mais longa da competição, totalizando 600 quilômetros. As motos, após oito horas de disputa, foram as primeiras a completar, com Rodolpho Mattheis e Carlos Ambrósio.
Mattheis largou na 32ª colocação, chegou a estar em 22° na metade da especial, mas completou a prova com o 34° melhor tempo, 8h03min04. O tempo desta sexta-feira mantém o piloto na 25ª colocação geral da prova. É cedo para falar que estou confiante para ganhar a categoria, tem muita coisa pela frente. Só sei que vou continuar rumando nessa direção, pois estou no caminho certo, declarou Rodolpho.
Carlos Ambrósio melhorou duas posições em relação à quinta-feira, e terminou a prova na 41ª posição, com 8h16min34. O resultado fez o brasileiro subir quatro posições na classificação geral, com 37h19min12.
Carros – Guilherme Spinelli/ Filipe Palmeiro completaram os 600 quilômetros de prova nesta sexta-feira na 12ª colocação, com 6h57min07. E o melhor resultado entre os brasileiros garantiu uma posição na classificação geral, 8°, atrás de Carlos Sainz em 3h23min35.
Jean Azevedo/ Emerson Cavassin terminaram a prova na 18ª posição, com o tempo de 7h28min41. “O começo da etapa de hoje já tinha duna. E o primeiro problema que tivemos foi com o compressor de ar para encher os pneus depois desse trecho. Até tive que usar o estepe. Nos últimos 50 quilômetros, o câmbio travou na terceira marcha. E, para piorar, os freios traseiros também pararam de funcionar, contou Jean após a prova.
Este texto foi escrito por: Redação Webventure