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Barrinha

Redação Webventure/ Montanhismo

Daniel Coçada na <i>Massa Crítica</i> (foto: Rodrigo Mensch / Revista Headwall)” /><br /> Daniel Coçada na <i>Massa Crítica</i> (foto: Rodrigo Mensch / Revista Headwall)</div> <p><b>Cidade mais próxima:</b> Rio de Janeiro</p> <p><b>Tipo de pedra:</b> Granito – Gnaisse</p> <p><b>Primeiras ascensões</b>: 2000, com a via <i>Filézão</i> (IXc) por Luis Cláudio “Pita”</p> <p><b>Estilo predominante:</b> Escalada Esportiva</p> <p><b>Número de vias (aproximado):</b> 19</p> <p><b>Vias de escalada:</b><br />Conta com algumas vias de oitavo grau, mas a maioria fica entre nono e décimo (até Xc duas vias com este grau – <i>Mr. Bill</i> e <i>Massa Crítica</i>). As vias vão de 12 a 30 metros. A menor possui 9 proteções, e a maior 18.</p> <p>Abaixo segue a relação de algumas vias e, ao lado, o croqui da Barrinha, publicado originalmente no site ViaCrux, e desenhado por André Neves.</p> <p>1) <b>Abobrinha</b> (VIIIc) – por Antonio Paulo Faria e Luis Cláudio “Pita”: Última via a esquerda da falésia, de resistência, sem passadas muito fortes, mas muito interessante.</p> <p>2) <b>Filézinho</b> (IXb) – por Luis Cláudio “Pita”: O início da via é tranqüilo, com bons descansos. Só que logo depois começa uma seqüência de movimentos mais fortes que culminam num crux bem explosivo. O final é mais generoso, com umas agarras maiores. Tem uma variante boa que é a <i>Variante Filé no Espeto</i> (VIIIc).</p> <p>4) <b>Filé no Espeto</b> (VIIIc) – por Luis Cláudio “Pita”: Começa na via <i>Filézinho</i> até o quarto ou quinto grampo, indo então para a direita, costurando o grampo em cima do agarrão. A partir daí continuar pelo <i>Espetinho</i>, fazendo uma pequena transversal ainda pela esquerda (que une as duas vias), passando pela via <i>Dedos para Jogo</i>, até logo abaixo da fendinha, que fica bem perto da árvore.</p> <p>8) <b>Mr. Bill</b> (Xc) – por Luis Cláudio “Pita”: Inicialmente graduada em XIa, foi feita primeiramente pelo Diogo Ratachesky, do Paraná. Outros seis escaladores mandaram a via, Thiago Balen, Guilherme Zavaschi, Fábio Muniz, Daniel “Coçada”, Tadeu Rodrigues e Luis Cláudio “Pita”. Começa logo a direita do início da via <i>Lágrimas de Sangue</i>.</p> <p>12) <b>Filé com Certeza</b> (IXa) – por Luis Cláudio “Pita”: Variante (não consta no croqui), no começo da via <i>Filézão</i> até o terceiro ou quarto grampo, a partir do buracão inicial do <i>Filézão</i>. Depois continua pelo <i>Crux com Certeza</i> até o final da via (existe ainda uma outra variante de IXa, <i>Crux no Filé</i>, onde ocorre o caminho inverso, iniciando no <i>Crux com Certeza</i> e terminando no <i>Filézão</i>).</p> <p><b>Massa Crítica</b> (Xc) Também aberta pelo “Pita”, foi primeiramente encadenada pelo Daniel “Coçada” em 2002. No ano seguinte foi a vez do Fábio Muniz, que a encadenou duas vezes. Em 2004 a via recebeu novas repetições, por Thiago Balen (duas cadenas), Guilherme Zavaschi e Tadeu Rodrigues.</p> <p><b>Como chegar:</b><br />O acesso à Barrinha começa pela Pça. Desembargador Araújo Jorge, na área conhecida como Barra Antiga. Pegue a Estrada do Joá e em seguida a Avenida Fleming. Siga até a Pça. Professor Velmo da Silva, contorne-a e entre pelo portão da Estrada Sorimã. A estrada acaba numa casa e a trilha da Pedra da Gávea começa à direita. Suba cerca de 50 metros e pegue uma pequena trilha à esquerda, que leva à falésia. A trilha leva cerca de 10 minutos. (<i>Fonte: Guia de Escaladas e Trilhas Floresta da Tijuca</i>)</p> <p><b>Guia de escaladas local:</b> <br />Guia de Escaladas e Trilhas Floresta da Tijuca, autores: Flavio Daflon e Delson de Queiroz</p> <p><strong><em>Este texto foi escrito por: Webventure</em></strong></p> <div class=

Last modified: maio 31, 2006

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