Transição foi de 1h30 (foto: Thiago Padovanni/ www.webventure.com.br)
Direto de Petrolândia (PE) – Fisicamente desgastados mas com muita disposição, a equipe Cosa Nostra foi o quarto time a chegar ao PC9/ AT5, no município de Petrolândia (PE). Porém a equipe não passou pelo PC5, que era facultativo e dava uma bonificação em tempo de três horas. Mas isso não é motivo de desânimo. Com a boa colocação até aqui e na frente de várias equipes de ponta, o time luta para recuperar esse tempo na trilha.
O quarteto formado por Marco Aurélio, Giorgio Rabolini, Sérgio Utz e Andréia Henssler demorou cerca de nove horas em um trecho com cerca de 40 quilômetros de mountain bike (entre os PCs 8 e 9). A areia muito fofa tornou o trecho um verdadeiro empurra-bike em quase todo o trajeto.
O último trecho de trekking (na madrugada de terça para quarta) e esse mountain bike foram assustadores. A previsão de tempo foi completamente além do que se esperava. O calor estava forte, mas a areia foi a grande inimiga, comentou Giorgio.
A equipe parou para descansar e dormir por cerca de duas horas no município de Traíras (PE), no PC7. No PC9, eles fizeram uma rápida transição, para não perder o contato com as outras equipes. A estratégia da equipe é dormir durante a perna de canoagem, que tem 35 quilômetros e deve durar cerca de nove horas.
Vamos sair logo para a canoagem e parar para dormir um pouco em alguma margem. Essa bike judiou muito, foi só empurrando a bicicleta, disse Sérgio. A equipe ficou no PC9 por cerca de 1h30.
Este texto foi escrito por: Thiago Padovanni
Last modified: abril 9, 2008