Tudo pronto para o Motocross das Nações, que reúne amanhã e domingo as maiores feras do motociciclismo mundial fora-de-estrada. Equipes, pilotos, mecânicos e técnicos já movimentam o Circuito Paulo Yamakami, no Centro Educational de Trânsito da Honda, em Indaiatuba, local da prova. É a primeira vez que o Brasil abriga a competição que equivale à Copa do Mundo.
O primeiro time a ir à pista foi os Estados Unidos. Os pilotos norte-americanos Richard Carmichel (125cc), Kevin Windham (250cc) e Michael LaRocco (categoria Open) começaram hoje a acertar as máquinas. Ao lado do time brasileiro, formado por Paulo Stdelie (125cc), Rafael Ramos (250cc) e Cristiano Lopes (Open), os pilotos americanos foram treinar numa pista próxima ao Circuito Paulo Yamakami.
Amanhã é dia de acertos finais e das corridas classificatórias, que definem a posição no gate de largada. No domingo, acontecem as três corridas que definem a equipe campeã do mundo.
Rivalidade – Detentores de 14 títulos, sendo 13 consecutivos, os americanos são considerados os grandes rivais dos demais competidores e também um dos favoritos a mais uma conquista mundial.
Entre os europeus, a Itália, que nunca venceu a prova, tem grandes chances de subir no lugar mais alto do pódium agora em 99. Afinal, a equipe conta com o campeão mundial 99 da 125cc, Alesio Chiodi, e o das 500cc, Andrea Bartolini. Em 97, com este mesmo time, a Itália foi a vice-campeã do Nações realizado na Bélgica.
Os franceses também se destacam, principalmente pela presença do campeão mundial das 250cc, Fredéric Bolley (no Nações, ele está na Open). Por fora também corre a Bélgica, que vem com o único tricampeão do mundo na categoria 250cc: Stefan Everts (250cc, Patrick Caps (125cc) e Joel Smets (Open). Mesma equipe que conquistou o título em 1995.
Este texto foi escrito por: Webventure