Além do resultado de Klever Kolberg, que terminou o dia na 19ª posição e agora aparece em 13º na classificação geral dos carros, outros brasileiros mantiveram a boa fase.
Mesmo numa etapa que privilegiou carro com maior potência, a dupla Varela/Fadigatti (Troller T5 Diesel) conseguiu se manter na vice-liderança da categoria T3.2 e na 27ª posição no geral. Já Cacá Clauset/Jorge Nieckele (Mitsubishi) ganharam cinco posições na geral e estão em quarto também na categoria T3.2.
A equipe Troller/BF Goodrich/SP1/Total terminou a etapa em terceiro na categoria e tem sete horas de vantagem na soma de tempo das onze etapas sobre a terceira colocada na classe, a dupla belga Wauters/Damen (Toyota).
Cacá (BF Goodrich/Brazil Desert/Lease Plan/Mitsubishi L200) conseguiu o quinto melhor tempo na categoria hoje, apesar de ter atolado em uma duna. Sobrou bom-humor: “Não foi tão ruim assim, por uma incrível coincidência achei um par de luvas bem próximo de onde atolamos”, disse o brasileiro, que estava sem luvas desde a segunda etapa e sofria com bolhas nas mãos.
Prieto ainda indefinido – O impasse na oficialização da categoria de um piloto espanhol, Miguel Prieto, ainda traz indefinição sobre as posições conquistadas por Kolberg/Cattarelli e Varela/Fadigatti. Segundo informação divulgada em primeira-mão no Webventure (veja matéria), Prieto foi inscrito na categoria T2, a mesma de Kolberg, mas mudou para a T3 após a vistoria de seu carro, em Paris, quando foi percebida uma modificação em seu carro, considerado então um protótipo.
Apesar da constatação, a organização ainda mantém o espanhol na categoria T2 no quadro de resultados, onde ele lidera esta classe e Kolberg aparece na segunda posição. Quando for considerado competidor da T3, Prieto vai certamente provocar mudanças na classificação da categoria.
Este texto foi escrito por: Webventure