Realizado no shopping West Plaza (SP), o briefing da organização da prova (que também foi transmitido ao vivo pela internet) entregou kits aos competidores, esclareceu dúvidas e explicou o percurso. Segundo Harald Adam, organizador do circuito, a etapa de Petar é um pouco mais curta em distância, mas tem trechos mais técnicos, com duas cavernas, mina feito pelo homem e região de Mata Atlântica. A progressão dos competidores será lenta por causa do tipo de solo.
Para os competidores que forem de carro só com a equipe competidora (quatro integrantes), devem ir direto para Apiaí onde as bikes devem ser deixadas para a largada do sábado. Para quem for com mais uma pessoa (cinco), deve ir para o Bairro da Serra e, no dia seguinte, ir para a largada com as bikes.
Haverão dois PCs para deixarem suprimentos. A estratégia de cada equipe será fundamental para escolher bem o que deixar em cada um. É parte da logística da prova que vai fazer a diferença, afirma Adam. No sábado de manhã, dois veículos da organização da prova estarão recebendo os sacos que levarão aos PCs 11 e 14.
Regras e dicas – Entre o PC1 e PC2 tomar cuidado no asfalto. No PC3, os competidores deverão deixar as bikes e prender tudo que for possível. No PC4 as equipes se dividem: dois para a mina e dois para o plantio de mudas.
No PC9 começa o trekking mais longo e a região de mata mais fechada No 10, os competidores pegam as bikes novamente. Logo em seguida vem o PC11 onde estará o primeiro saco de equipamento das equipes. No PC12 é o rapel negativo e já estará noite. Quem não executar a prova sofre penalização. Cada equipe usará apenas uma corda.
No PC14 os competidores devem pegar todos os equipamentos obrigatórios. O PC15 é a entrada das cavernas e o PC16 a transição das cavernas. Pode haver ajustes de acordo com as condições climáticas, afirma Adam. No PC18 é obrigatório seguir pelo rio até a pinguela. O término da prova é as 14 horas do domingo e a organização receberá a todos com um grande churrasco.
Este texto foi escrito por: Webventure