O Mundial de rali chega ao meio do caminho com a etapa grega, o Rally Acropolis, que começa amanhã, na Grécia. Esta é uma das mais antigas e difíceis provas do circuito, com 14 especiais. A exemplo do Safari, no Quênia, o Acropolis é um desafio em que o menor erro pode causar efeitos dramáticos na suspensão dos carros, principalmente devido ao chão de cascalho.
Seja o que for que aconteça, nada vai abalar o inglês Richard Burns da posição de líder do campeonato com confortáveis 14 pontos de diferença para o segundo colocado, Markus Gronholm (FIN). “É uma boa vantagem, mas não me dá o direito de relaxar em nenhum momento”, disse Burns, que venceu na Grécia em 99 e é o favorito.
Inédito – Já para o atual campeão Tommi Makinen, vencer o Acropolis ainda é um tabu. “Queria acabar com isso”, adianta. “Desta vez as especiais não são tão difíceis e nós estaremos com a nova suspensão que eu tanto queria, o que aumenta minha confiança.”
Nesta sexta acontecem cinco especiais, a mais longa de 30km. No sábado, serão sete, nenhuma ultrapassando essa distância. O mesmo vale para o domingo, último dia do rali, que terá chegada em Inohori II.
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