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Canoar faz boa navegação e lidera após trecho exigente no Brasil Wild Extreme

Redação Webventure/ Corrida de aventura

Rafa Campos deixou a liderança após trekking (foto: Lilian El Maerrawi/ www.webventure.com.br)
Rafa Campos deixou a liderança após trekking (foto: Lilian El Maerrawi/ www.webventure.com.br)

Direto de Ponte Alta (TO) – A equipe Quasar Lontra perdeu a liderança no terceiro dia de Brasil Wild Extreme. Com tanto alvoroço em cima da etapa de rafting, pouco se falou sobre as duas pernas que compuseram uma etapa que foi e será definitiva na classificação de todos, o mountain bike e o segundo trekking, que aconteceu em uma serra, ambos com 60 quilômetros de percurso.

Quem tem motivos para comemorar é a Canor/ Núcleo Aventura/ Brasília Multisport, que iniciou essas pernas por volta das 10h de terça-feira (9), e às 5h45 desta quarta-feira (10) saíram do AT em Ponte Alta (TO) para os 47 quilômetros de canoagem, na primeira colocação.

As equipes podiam se dividir em duas duplas para buscarem os PCs do percurso, porém a Canoar estava toda reunida no início desta manhã, com todos os PCs em dia e pronta para ampliar sua liderança.

A Selva Kailash, que na divisão das duplas acabou caindo da 3ª para a 20ª posição, teve a primeira dupla, Marcelo Sinoca e Sabrina Gobbo, já em Ponte Alta (TO) por volta das 3h30 da manhã, porém João Bellini e Caco Fonseca chegaram somente por volta das 9h da manhã no local, juntamente com o quarteto da Quasar Lontra, que não se separou e conseguiu finalizar o trecho somente no meio desta manhã.

Na saída para a canoagem, a equipe de Rafael Campos saiu na segunda colocação, seguida por cinco minutos de diferença pela Selva.

“Nos perdemos um pouco, não conseguimos descer um paredão, mas os navegadores acharam o caminho, porém despencamos desta descida. Não achávamos o caminho certo para descer, esse foi o nosso atraso”, disse Tiago Bonini durante a transição.

Uma das grandes perdas de tempo de todas as equipes foi a busca pelo PC Virtual que dava duas horas de bônus para quem o buscasse, porém as coordenadas para eles estavam super difíceis, o que fez com que alguns se perdessem por duas horas.

“Tivemos problemas normais da aventura, isso acontece. O negócio é não deixar o psicológico cair, quem controla sua cabeça, controla seus demônios”, disse Tessa Roorda, da Quasar Lontra, que afirma que esta aproveitando todos os momento do Jalapão. “O único problema que tivemos foi que no início estávamos chegando aos locais antes mesmo da organização montar o PC. Mas agora entramos no ritmo”, brincou a atleta.

Este texto foi escrito por: Lilian El Maerrawi

Last modified: junho 10, 2009

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