Pedras formam grande parte do caminho até Fumacinha (foto: Bruna Didario/ www.webventure.com.br)
Se a primeira impressão é a que fica, a Chapada Diamantina deixa não apenas uma, mas várias delas. Uma imensidão de cadeias de morros e montanhas, cachoeiras, trilhas, espécies de fauna e flora praticamente intocadas pelo homem; mas além de belas paisagens, muita cultura, informação e histórias de vida.
Em pleno sertão da Bahia, a diversidade é inacreditável, seja da vegetação, da quantidade de água e do clima. O mês de julho, revelou os moradores da região, esteve incomum no ano de 2009, com poucas chuvas, clima seco e luares que iluminavam a noite toda; o que colaborou muito para a caminhada de cerca de 100 quilômetros pelo Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Localizado nos municípios de Lençóis, Palmeiras, Andaraí, Mucugê, Itaetê e Ibicoara, o Parque Nacional da Chapada Diamantina possui uma área de cerca de 1.520 km² e, de norte ao extremo sul, o Webventure realizou o trekking de 100 quilômetros, que passa por pequenas cidades e municípios, estradas de terra e asfalto. Em alguns trechos, o traslado em veículos se faz necessário, mas 80% da expedição é feita caminhando.
A Travessia Norte-Sul iniciou no Morro do Pai Inácio, com uma vista do pôr-do-sol em pleno inverno. A subida até o topo do morro mais conhecido da Chapada demora cerca de 15 minutos. Do alto, é possível avistar a cadeia montanhosa da região e as trilhas que levam ao Vale do Capão. A aventura estava prestes a começar.
Primeira parada – A cidade de Lençóis é tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional desde 1973, e conserva a arquitetura do fim do século XIX. Entre junho e julho, a cultura das festas juninas é um traço marcante da região, que enfeitou as ruas com bandeiras e há até mesmo uma capela de Santo Antônio para os visitantes e moradores deixarem seus pedidos ao santo.
Lençóis possui infra-estrutura para receber turistas, desde pousadas até restaurantes de diversas cozinhas, passando por lojas de todos os tipos. Nas praças Horácio de Matos e das Nagôs, a movimentação começa ao entardecer. Todos os estabelecimentos abrem as portas e a antiga Rua da Baderna e a Rua das Pedras dão lugar a mesas, cadeiras e muitas pessoas.
Porta de entrada para o Parque Nacional, a cidade é conhecida como Cidade do Diamante, pois se originou com um grupo de nativos que buscavam a pedra preciosa na região há cerca de 200 anos. Nos dias de hoje, a extração do diamante e de outras pedras na região é realizada de forma artesanal, e não mais como forma de sustento.
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A reportagem do Webventure viajou a convite da Ventura e Aventuras.
Após o aperitivo do entardecer sobre o Morro do Pai Inácio, o primeiro dia de trekking, marcado para o domingo, prometia belas paisagens. E a promessa foi cumprida: pelos campos gerais, foi possível ver todas os morros bem próximos, passando pelo Morrão, Morro do Camelo, Morro dos Cristais. Grande parte da caminhada foi feita em planície, exigindo poucos esforços, passando o município de Palmeiras e totalizando 14 quilômetros.
Em meio aos esforços e ao sertão baiano, as Águas Claras, um oásis em meio ao cenário controverso. A piscina natural faz jus ao nome que leva, por conta das águas translúcidas que estão no meio do caminho para o Vale do Capão. As pequenas cachoeiras que se formam entre as pedras podem ser aproveitadas de várias formas, seja se refrescando nas águas geladas ou sentado nas pedras, curtindo o visual, fazendo um lanche e tirando fotos.
Entre o pé do morro do Pai Inácio e a chegada no início do Vale do Capão, os aventureiros não podem deixar de conferir toda a cadeia rochosa a sua volta. A vegetação também se destaca pela variação a cada quilômetro percorrido, com uma mistura de cerrado, caatinga (que chegou a lembrar bastante uma savana) e espécies remanescentes de Mata Atlântica. Ao fim da primeira caminhada, uma longa estrada de terra batida levou a mais uma piscina de águas claras.
Logo no primeiro dia é possível encarar uma realidade que até hoje deixou marcas: em 2008, a estiagem e a ação do homem deixaram 20 cidades em estado de emergência por conta das queimadas. Os focos de incêndio apareceram em agosto daquele ano e o Ibama apontou garimpeiros e caçadores como principais causadores dos focos, agravados pela falta de chuva. O Corpo de Bombeiros e voluntários, moradores e também guias ajudaram no combate ao desastre.
Alguns meses se passaram e já é possível constatar que, aos poucos, a vegetação e o solo estão se recuperando.
Vale do Capão – Uma cidade com poucos habitantes, mas que demonstram harmonia, festividade e cooperação entre si. Com a decadência do café e a emigração, a população foi novamente se remontando na década de 80, com o intuito de buscar uma vida natural, baseada no forte conceito de comunidade, espiritualidade, misticismo e tranqüilidade.
Assim hoje é definido o Vale do Capão, pessoas unidas pelo crescimento da região na área de ecoturismo e até mesmo do turismo de cura, que envolve técnicas terapêuticas naturais. Outro destaque da cidade é o envolvimento das pessoas na educação e desenvolvimento, um exemplo foi a escola construída pelos próprios moradores da região e a inserção cultural das crianças e adolescentes na escola de arte circense, que faz apresentações quase todas as semanas.
Cercado por montanhas e com clima que faz qualquer um esquecer que está na Bahia pelo frio que faz a noite na região, no Capão ainda é possível visitar uma das conhecidas cachoeiras, a Fumaça. Com cerca de 350 metros de altura, o vento é capaz de fazer a água subir e dar um banho em quem está em cima da cachoeira.
No trekking mais longo da expedição, com 22 quilômetros, a exigência do preparo físico e da determinação são essenciais, pois a variação na altitude fica entre 400 e 1.400 metros. Da Vila do Bomba, inicia-se a subida às cordilheiras que cercam o Vale do Capão. A mata é fechada e é possível encontrar uma gama variada da flora da região. Um destaque fica para a Copaíba, árvore encontrada nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, que possui um óleo usado para terapias.
Após a subida, os Gerais do Vieira possui uma bela visão do que foi percorrido no primeiro dia, como o Morrão e o Morro do Pai Inácio; um trecho da caminhada foi realizado nos Gerais do Rio Preto, que beira grandes cânions e revela vales imensos. E para chegar ao fim da trilha, um desses cânions precisava ser escalado. Uma encosta íngreme, formada por pedras, é o caminho que leva às subidas e descidas para as porteiras que dão acesso à casa do Sr. Wilson.
O Vale do Pati é bastante isolado e as casas dos moradores ficam distantes umas das outras. A região chegou a contar com cerca de dois mil habitantes, mas nos dias de hoje o cenário é bem diferente, com cerca de 500 metros de distância entre uma casa e outra. A pergunta que fica é: como os moradores se sustentam? A agricultura é o ponto forte da região e, com ajuda de mulas, os comerciantes levam suas mercadorias até a feira mais próxima, no Guiné. Mas são muitos quilômetros de distância.
Sr. Wilson – Personagens da Chapada Diamantina, Sr. Wilson e sua esposa, Dona Maria, alojam em sua casa os trekkers e guias que passam pelo Vale do Pati. Com iluminação recém-chegada pelo apoio do Governo, as velas são utilizadas somente nos quartos e por demandar muita energia, os banhos são gelados.
Tudo vale pela comida saborosa da Dona Maria e da Nara, preparada na cozinha mais interessante: por falta de armários, as panelas ficam penduradas no teto e com um brilho incomum do alumínio, dão um toque diferente à decoração. No cardápio, arroz, feijão, carne, farofa de banana e limonada no jantar e pão caseiro, queijos, mel e pão de queijo no café da manhã.
Com a névoa da serra, a caminhada segue com a subida de todo o percurso feito para chegar na casa do Sr. Wilson, partindo para o leste da Chapada Diamantina. O destino é o Cachoeirão e a bela paisagem que ele proporciona a quem o visita.
Para compensar a longa viagem do dia anterior, apenas dez quilômetros de caminhada para chegar ao Cachoeirão, visto por cima. É possível também fazer a visita no chão da parede, por baixo. Dependendo do volume de chuvas, é possível avistas mais de 20 cachoeiras que brotam da pedra.
O trekking parece não chegar a lugar algum até que um grande desfiladeiro aparece no horizonte. Com diversos tons de verde, algumas pequenas cachoeiras e gotas de água que sobem com o vento que bate no paredão. A depressão de 400 metros de altura não permite que os visitantes cheguem na beira do precipício em pé. O menos arriscado é sentar ou até deitar para tirar fotos e curtir a paisagem.
Para os mais inspirados, ir até o outro lado do penhasco pode render outras aparições de cachoeiras e fotos radicais, como a que grande parte dos visitantes tira na ponta da pedra. Para quem tem medo de altura, o melhor é se manter longe da pedra e tirar as fotos com o zoom da câmera.
Acampar é a saída – Para não retornar até o Sr. Wilson, a solução na região é acampar. E próximo ao Cachoeirão possui o lugar perfeito para isso: a Toca do Gavião, uma pequena gruta entre as paredes dos morros. O local é coberto e próximo dele passa a nascente de um pequeno rio, onde é possível lavar o rosto, tomar um banho (e ter bastante cuidado com o impacto ambiental no uso de sabonetes, xampus e cremes).
Os cuidados com a natureza são pregados por todos os guias e moradores na região. Tudo o que é utilizado e dispensado durante os acampamentos na Chapada Diamantina é reaproveitado, separado de acordo com o tipo de material (por exemplo, lixo orgânico e lixo comum). Mesmo com os avisos, restos de materiais que demoram em se decompor na natureza são deixados para trás por caminhantes desavisados.
Além de toda a alimentação ser trazida pelo guia, a preparação foi feita com água do córrego (e do lago que havia no segundo acampamento), devidamente fervida e esterilizada.
Na Toca do Gavião, a proteção da pedra sobre a gruta impede que qualquer ação do tempo prejudique o acampamento, seja sobre as barracas, roupas que secam ou manter livre de sereno e chuva a cozinha improvisada.
A previsão do Sr. Wilson para o mês de julho se confirmou e o frio e a garoa tomaram conta do quarto dia de andanças. Da Toca do Gavião, o destino era a cidade de Mucugê, que divide o norte e o sul do Parque Nacional. O caminho é feito pelo Encontro dos Vales do Monte Azul e Rio Preto.
Os gerais são descampados, com vegetação baixa de cerrado. Por conta disso, os ventos na região são fortes e um traço marcante na caminhada é a variação de terreno: pedras, areia fina clara, barro preto, atoleiros e solo argiloso. Todo cuidado é pouco para evitar os atoleiros, e uma solução é pisar na vegetação ao lado dos atoleiros, que sustentam melhor os pés.
Com cerca de 20 quilômetros, a área é visivelmente intocada pelo homem pela falta de trilhas abertas no caminho. Além disso, já no Vale do Rio Preto, novamente os sinais de queimada estavam presentes. Muitas árvores queimadas, ressecadas e cinzas no chão, galhos retorcidos que chegam a arranhar, sem profundidade, quem tenta atravessar a área. Em meio a tanta destruição, muitas Sempre-vivas, Orquídeas e Bromélias de todos os tipos podem ser encontradas pelo trekking.
Um breve descanso entre as pedras de formação em quartzo (pedra comum na Chapada Diamantina). No local, próximo ao Rio Preto, é possível ver algumas pinturas rupestres, dentre elas um desenho que lembra extraterrestre, entre outros. As imagens foram feitas com uma tinta avermelhada, típica das pinturas rupestres.
Com destino para Mucugê, a opção é subir o leito do Rio Preto de canoa, até encontrar-se com o Rio Paraguaçu. Pelas águas calmas do trajeto de oito quilômetros remando é possível ver o caminho de trilha, feito em terra firme. A nascente do rio é registrada no Cachoeirão, e suas águas, explicadas pelo nome, tem uma colocação bem escura.
No encontro com o Rio Paraguaçu é feito o desembarque das canoas e, de carro, segue-se para Mucugê. Pela estrada de terra (e um trecho pequeno de asfalto), o cenário de uma das batalhas mais importantes da região é desenhado pelos morros em torno do caminho.
Traços da História – A cidade de Mucugê é uma das mais antigas da Chapada, fundada no século XVIII e também a que reserva muitas passagens da história brasileira na região. Palco do Coronelismo – sistema de poder político dado aos grandes latifundiários, fazendeiros ou senhores de engenho durante a época da República Velha, de 1889 a 1930 -, Horácio de Matos é um nome forte ainda na região. Ele foi o último coronel baiano no século XX e duas características o definiam como diferente: a busca pelo progresso e a paz entre os comandantes da região.
Os morros que cercam a estrada rumo à cidade do sertão baiano foram palco de uma história de violência contra o Coronelismo, a conhecida Coluna Prestes (liderada por Miguel Costa e de Luís Carlos Prestes), que pregava reformas políticas e sociais sofreu uma grande emboscada.
Sob comando de Horácio de Matos, o Batalhão Patriótico da Chapada Diamantina, formado por um grande número de jagunços, se escondeu nos morros e recebeu os membros da Coluna com um grande tiroteio. A perseguição seguiu até a Bolívia, expulsando os revoltosos do território nacional. Lá, a Coluna foi desfeita e derrotada.
Na cidade, os casarões portugueses coloniais são predominantes nas ruas limpas de Mucugê. Os netos de Horácio ainda vivem na cidade e são donos da Pousada Mucugê, no centro. Uma curiosidade, logo na entrada da cidade, é a presença de um cemitério Bizantino, com túmulos em estilo gótico e todos pintados na cor branca.
Com alguns quilômetros de estrada de asfalto em boas condições, alguns trechos mais esburacados e uma estrada de terra, a chegada no Cachoeirão, na cidade de Ibicoará ainda conta com uma caminhada de três quilômetros (de ida) ao lado do Rio Espalhado. Assim como nos outros dias, a diversificação da vegetação chega a impressionar: cactos, característicos da caatinga; campos altos de cerrado e grandes árvores, remanescentes de mata Atlântica.
No caminho para a cachoeira é possível ficar ao lado de grandes quedas dágua e curtir o caminho cheio de escaladas. O Buracão é uma das atrações mais visitadas e queridas pelos turistas pelo contato intenso com a natureza, uma cachoeira de aproximadamente 100 metros de altura que sai de um cânion e termina em uma grande piscina de águas geladas, que podem chegar a 50 metros de profundidade.
Mas para chegar até a cachoeira, com o auxílio de coletes salva-vidas, os visitantes nadam por entre as paredes do cânion, como se fosse um rio, até encontrar a piscina; também pode-se fazer a travessia até a piscina pelas bordas das pedras do cânion. A queda dágua é de impressionar e também é palco para quem se aventura no rapel.
Nos três quilômetros da volta, uma parada obrigatória: conhecer o Buracão por cima da queda dágua. Todos param para tirar fotos deitados e observam o cânion e grande parte da extensão do Rio Espalhado.
Dentro da propriedade – Na volta do Buracão, o destino foi o Poção. O local é reduto dos trekkers da Chapada Diamantina antes de realizar o ataque à Fumacinha pela localização. Dentro de uma propriedade particular, a área para acampamento é ampla e próxima a um grande lago, propício para o banho.
Uma curiosidade deste lago, formado pelas águas que fazem o caminho para a Fumacinha é a quantidade de espuma que tem na água. A cena remete aos rios poluídos de São Paulo, mas a diferença entre as espumas é bem diferente, assim como a proveniência delas: por todo leito do rio, a quantidade acumulada parece até um bolo de aniversário. A espuma é formada por materiais orgânicos da vegetação e das pedras, e tomam um volume maior pela movimentação das águas.
Durante a noite, a preparação das mochilas de ataque e de todo o material para a caminhada mais difícil da travessia. Entre as árvores, é possível ver o brilho das estrelas entre as montanhas que cercam o Poção, curtir uma fogueira (pois durante a noite o frio é intenso) e dormir para madrugar.
A partida acontece sempre ao amanhecer, pois a caminhada é longa e dependendo das condições climáticas, o tempo pode ser maior. A chegada na queda dágua mais impressionante da Chapada Diamantina, vista debaixo, começa em uma pequena trilha, que aos poucos se torna um caminho só de pedras, de vários formatos e tamanhos.
Todo o cuidado é pouco para evitar os acidentes e a concentração é fundamental para pisar nas pedras certas e evitar contusões. Não é uma caminhada fácil, vale relembrar.
Todo tipo de ajuda é bem vinda para a caminhada, seja o cuidado nos passos, o uso das mãos para apoiar e até mesmo escorregar nas pedras, sentado. Como as pedras ficam próximas ao leito do rio, e o volume de água muda constantemente, além das travessias necessárias por dentro do rio, os guias recomendam tirar os tênis e encarar a caminhada apenas de meias.
A aderência com as meias ajuda a aumentar a velocidade da caminhada e a passada firme. Além de transpor o leito do rio algumas vezes, algumas técnicas por vezes divertidas devem ser usadas pelo percurso: boulder, extremamente tranqüilo; equilíbrio em pequenas passagens e andar de cavalinho sobre o guia.
Sem palavras – A beleza da cachoeira impressiona a cada passo. De longe, é possível ver a névoa formada durante a queda das águas. O vento no cânion é muito forte e quem opta pelo passeio de seis quilômetros sobre a cachoeira da Fumacinha, acaba se molhando tanto quanto as pessoas que estão embaixo.
As paredes dos cânions em volta da Fumacinha dão o charme a queda dágua, com as formas feitas pela ação do vento e das erosões: como se fossem degraus de pedra cobertos de limo bem verde.
O tempo para apreciar a cachoeira é curto, pois a volta para o Poção precisa ser feita com a luz do dia. Geralmente, sem chuva, a caminhada é feita em oito horas; já com a chuva, a atenção é redobrada e pode durar cerca de 13 horas, contando com o anoitecer.
A viagem termina no ponto onde começou, a cidade de Lençóis. O retorno até o extremo norte do Parque Nacional da Chapada Diamantina tem 296 quilômetros de estrada pela BR-242.
Os 100 quilômetros de trilha fazem jus ao título de maior travessia do Brasil. As dificuldades aparecem de acordo com o passar dos dias e as belas paisagens não deixam a desejar desde o minuto que se entra na cidade de Lençóis.
Para quem se interessa por um trekking completo, que contém, além de caminhada, com escalaminhadas, pequenas escaladas, banhos de cachoeira, entre outras formas de contato com a natureza, a Chapada Diamantina pode proporcionar em apenas um dia.
Preparo físico pode ser um requisito que ajuda durante o trekking, mas não é fundamental. O importante é cada um manter e respeitar o ritmo nas subidas e descida, atentar-se a concentração nos trechos mais complicados e não esquecer da hidratação, sempre.
Este texto foi escrito por: Bruna Didario