Frio chuva e neblina na largada (foto: Thiago Padovanni/ www.webventure.com.br)
On line: segundo a última atualização da organização, todas as equipes já passaram pelos PCs um e dois. Os líderes chegarão no PC3/AT1 depois de 13h30. Quasar Lontra e Atenah dividem a ponta.
Direto de Apiaí (SP) O tempo virou no Sudeste brasileiro e a chuva que caiu na madrugada na região do Petar encharcou o terreno de praticamente 100% do percurso da final do Brasil Wild. Agora, além de muito desnível na região serrana da divisa SP/PR, os competidores irão enfrentar o piso molhado.
O tempo total dos primeiros colocados, que estava estimado em 17 horas antes da chuva, deve aumentar. A velocidade da prova muda bastante. Na bike, por exemplo, temos que aumentar o cuidado para não nos machucarmos, acho a parte mais complicada, comentou Daiane Sousa, da equipe Audax.
Já para os líderes SOS Mata Atlântica, o frio deve ser um problema. Esperávamos frio só de noite e ele já vai começar desde a largada, comentou Marcio Campos. A SOS está empatada na liderança do circuito com a Quasar Lontra. Para eles, a chuva não deve ser um problema. Quanto pior, melhor. Quanto mais dificuldade, diferencia mais as equipes que estão melhores preparadas do que as demais, disse Rafael Campos, capitão da Quasar.
Não tão frio – O frio deste fim de semana no Petar parece ser relativo. Para a equipe gaúcha Papaventuras, é uma condição normal. Treinamos geralmente com frio, chuva e neblina, para nós isso é uma condição normal. Eu prefiro assim do que o calor que fez ontem, comentou Rose Müller.
Este texto foi escrito por: Daniel Costa e Thiago Padovanni