Ciclocomputador. (foto: Camila Christianini/ www.webventure.com.br)
No passado, os famosos “velocímetros para bicicletas” eram acionados por um redutor ligado à roda dianteira cuja rotação era transmitida por cabo de aço ao instrumento. Mostravam a velocidade através de um ponteiro e marcavam a quilometragem através de dispositivos totalmente mecânicos. Eram pesados, gigantescos e não muito precisos.
Atualmente eles são totalmente eletrônicos. Captam dados através de sensores magnéticos, e transmitem via cabo (ou mesmo via rádio nos modelos wireless) ao aparelho, que hoje é do tamanho de um relógio de pulso. Registram muitas funções além da velocidade e quilometragem. Marcam hora, têm cronógrafo, têm hodômetro parcial, velocidade média, velocidade máxima, cadência de pedalada e ainda outras funções dependendo do modelo.
Hoje são acessórios muito importantes. Com ele você acompanha suas saídas sejam elas de treino ou de lazer, mede distâncias entre lugares (entre sua casa e seu trabalho, por exemplo), controla quanto tempo você pedala por saída ou por semana por exemplo, também servem para controlar os períodos de manutenção de sua bike e a durabilidade de peças, pneus por exemplo.
No mercado – Existem 4 ou 5 marcas famosas. Os melhores são feitos no Japão. Preços variam muito em função da marca e das funções que o aparelho tem. Hoje existem aparelhos supercompletos que registram os batimentos cardíacos do ciclista, zona alvo de treino e até mesmo uns aparelhos com altímetro, muito usados na Europa para travessias transalpinas. Mas no Brasil, a partir de R$ 50,00 você adquire um bom instrumento japonês.
Quando você comprar o ciclocomputador certifique-se que ele vem com a garantia e instruções de uso, você precisará dela para instalar e saber usar todas as funções do seu aparelho.
Regulagens iniciais:
Defeitos mais comuns e cuidados com o computador:
Acostume-se a parar a bike e levar o computador com você. São fáceis e rápidos de por e tirar. Não ocupa lugar no bolso e ainda por cima servem como relógio. Bacana não?!
Este texto foi escrito por: Marcos Adami, especial para o Webventure
Last modified: setembro 27, 2000