Rafting no Rio Tibagi (foto: Divulgação Praia Secreta)
Os rios são divididos em classes que vão de I a VI. As classes I, II são indicadas para iniciantes pois o grau de dificuldade é pequeno. São corredeiras fáceis, com ondas lisas e estáveis. A classe III tem presença de ondas mais altas e irregulares com passagens estreitas que requerem manobras mais complexas.
Para aventureiros com mais experiência, as classes IV e V, com maior grau de dificuldade, proporcionam fortes emoções e exigem mais atenção dos participantes. A classe IV possui águas turbulentas que exigem manobras mais precisas. É necessário o “Scout” (caminhar pelas margens para decidir o percurso). E o resgate pode ser difícil.
Já a classe V as corredeiras são extremamente difíceis, com passagens obrigatórias. Deve-se sempre montar um esquema de segurança nas margens com equipamentos para resgate.
Por último, a classe VI possui condições extremas de navegabilidade e situações de risco eminente. São muito radicais e não podem ser enfrentadas.
Veja algumas classificações de rios brasileiros:
São Paulo
Rio de Janeiro
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
Tocantins
Mato Grosso
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