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Com bom humor, Selva encara o Raso da Catarina


Selva na transição (foto: Thiago Padovanni/ www.webventure.com.br)

Direto de Paulo Afonso (BA) – A equipe Selva assegurou a segunda colocação no Brasil Wild Extreme, nesta quinta-feira (10). Márcio Campos, Rose, João Bellini e Caco Fonseca passaram pelo PC12/AT7, no Brejo do Burgo (BA) por volta das 13h e lá almoçaram, fizeram curativos nos pés e descansaram por alguns minutos.

A equipe estava animada e em clima de descontração. O capitão Márcio Campos já havia destacado outras vezes a união e empolgação dos atletas, e isso não mudou nem à beira de entrar na região mais inóspita do percurso, o Raso da Catarina. “A gente tem que se preparar para o pior, e se o pior não aconteceu, estamos no lucro! O sol nem interfere mais. Já estou marrom bombom”, brincou.

A Selva passou por dificuldades na canoagem que saiu de Petrolândia (PE). Eles encontraram muita correnteza, muito vento, ondas grandes e passaram mal. “Eu fui o primeiro a passar mal. Me apoiei de lado no duck e o Caco começou a passar mal também e se apoiou como eu, daí o barco virou. Tudo que estava solto no duck caiu na água”, contou João.

Além disso, a equipe se desentendeu, mas a situação foi levada com bom humor. Na chegada a Petrolândia, os atletas foram descansar e Rose resolveu tomar uma cerveja para relaxar e dormir melhor, só que ela não conseguiu dormir e sentiu sono durante a canoagem. “Eu quis dormir no duck e eles não deixaram e ficaram bravos comigo. Então eu disse que se eu não dormisse, ninguém dormiria. Mas foi ótimo porque esse barraco deu uma acordada”, contou rindo.

E a poucos minutos de entrar no Raso da Catarina, Rose declarou que esperava uma prova bem difícil, afinal ela estava ali para sofrer. “Espero que seja uma prova bem dura, bem casca grossa porque eu estou aqui para sofrer. Quero ir lá no Raso com esse sol na cabeça, com o corpo queimando. Quero ver qual de nós quatro morre primeiro. Eu vou chegar inteira!”, brincou.

Este texto foi escrito por: Lilian El Maerrawi