No mês de novembro se completam 503 anos desde que o navegador italiano Américo Vespúcio navegou pela foz do São Francisco, o Comitê da Bacia Hidrográfica promove uma série de consultas públicas para definir quais serão as prioridades para o uso da água do manancial, como parte do Plano de Recursos Hídricos da Bacia.
O secretário de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente, João Bosco Senra, apresentará o Programa Integrado de Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e do Semi-Árido Brasileiro, uma proposta do governo federal, nas cinco consultas públicas. As apresentações acontecerão, a pedido do Comitê de Bacia, nos estados da Bahia, Minas Gerais, Sergipe e Pernambuco.
Opará – Os indígenas conheciam o São Francisco há muito mais tempo que os navegadores de Vespúcio, e o chamavam de “opará”, que significa rio-mar. O rio tem 2,7 mil quilômetros de extensão, desde a Serra da Canastra, no município mineiro de São Roque de Minas, onde nasce, até a sua foz, entre os estados de Sergipe e Alagoas.
Sua extensão é equivalente à distância rodoviária entre Brasília, no Distrito Federal, e Chuí, no Rio Grande do Sul, ao comprimento do Rio Danúbio e a mais que o dobro do Rio Reno, dois dos principais rios europeus.
Mês de outubro, sempre das 8h às 16h:
dia 19 – em Bom Jesus da Lapa, na Bahia
dia 21 – em Belo Horizonte, em Minas Gerais
dia 22 – em Petrolina, em Pernambuco
dia 23 – em Pirapora, em Minas Gerais
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