Participantes debateram sobre as cavernas. (foto: Divulgação)
Realizado entre 7 e 10 de junho, o Congresso Brasileiro de Espeleologia contou em sua 29ª edição com a participação de 190 pessoas, de pelo menos 13 grupos espeleológicos: BEC, EGB, EGMS, EGRIC, EPA, GEEP-Açungui, GEM, GESB, GESCAMP, GESMAR, Guano Speleo, Trupe Vertical, UPE.
O evento realizado na cidade de Ouro Preto (MG) ainda teve a presença de centros de pesquisa, órgãos ambientais como o Ibama/Cecav e universidades de diversas regiões do país. Representantes estrangeiros, de Argentina, Bélgica, Cuba, México e Portugal, completaram a relação dos participantes.
Foram lançadas três revistas durante o evento: a 12ª edição da Espeleologia, da SEE; o Informativo SBE número 93; e o Espeleo-Tema voluma 19, revista científica da SBE. Além disso, houve a apresentação de quase 50 trabalhos, que dividiram espaço com a comemoração pelos 70 anos da Sociedade Excursionista e Espeleológica.
Um dos pontos positivos foi o clima amistoso e de união, que reafirma o amadurecimento dos amantes do tema. Ao longo dos quatro dias, foram feitos debates sobre os mais diversos assuntos relacionados ao estudo, além do uso e preservação de cavernas.
Parceria – A formação espeleológica também foi destaque com a assinatura de um convênio de cooperação entre a SBE e a Federação Portuguesa de Espeleologia (FPE), visando troca de experiências para implantação da Escola Brasileira de Espeleologia. Os representantes da Escolas de Espeleologia de Portugal, da Argentina e de Cuba, presentes no congresso, apresentaram a experiência e particularidades da formação espeleológica nos seus países.
Este texto foi escrito por: Webventure