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Conscientização é desafio para segurança no turismo de aventura

Redação Webventure/ Destino Aventura

Alvaro comentou sobre dificuldades de aceitação (foto: Bruna Didario/ www.webventure.com.br)
Alvaro comentou sobre dificuldades de aceitação (foto: Bruna Didario/ www.webventure.com.br)

Direto do Summit (SP) – O trabalho de desenvolvimento e aplicação do Sistema de Gestão de Segurança, foi tema de uma das palestras durante o Summit. Alvaro Bastos, da ABETA, apresentou as grandes dificuldades de implantação e vantagens do programa.

Cerca de 182 empresas de turismo de aventura fazem parte do projeto. O grande objetivo do Sistema é fazer os empresários do setor acreditar no processo. “Eu achava que sabia o que era segurança. Com o SGS eu comecei a entender melhor e passei a participar realmente do ramo de turismo de aventura”, declarou Lessandro Moreira, do Montanheiros MG.

Alvaro Bastos acredita que faz parte do amadurecimento da empresa a busca por melhore condições de segurança para os clientes. “As documentações, informações mínimas aos clientes e treinamentos são alguns do fatores para fortalecimento do segmento”, declarou Bastos.

Dentre as grandes dificuldades para a implementação do projeto, estão a falta de tempo, envolvimento dos colaboradores, a suposta burocracia gerada, identificação dos perigos e a falta de cultura no ramo.

Rafael Barbieri, da EcoAção Turismo de Aventura, aderiu ao Sistema de Gestão de Segurança e comentou sobre a sua evolução desde o início, como praticante. “Logo no começo, achei que era essencial ter um curso de primeiros-socorros. Me ajudou bastante e busquei um curso de resgate e na época me senti pioneiro em segurança. E, quando montei a empresa, percebi que não adiantava ter apenas uma pessoa capacitada, precisava da equipe toda”, contou Barbieri.

Este texto foi escrito por: Bruna Didario

Last modified: setembro 5, 2008

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