Visual de Paranapiacaba; etapa será noturna. (foto: Divulgação)
Dessa vez, porém, o desafio será noturno, em que as equipes enfrentarão um percurso entre 8 e 10 km em trilhas de mata fechada. A grande dificuldade é o fator noite. A visibilidade é menor. Se baixar uma neblina, a atenção deve ser redobrada na orientação, alertou Reginaldo Costa, diretor da Trilhabrazil, empresa organizadora da competição.
Ao longo do percurso, dentro do Danazeli Parque, antigo terreno de uma fábrica que deu lugar a um centro de educação ambiental, as equipes ainda terão algumas surpresas. Pode haver uma falsa baiana (duas cordas esticadas para a transposição de um vão livre) ou um comando crawl (técnica militar na qual a pessoa atravessa um rio ou lago sobre um corda esticada), comentou Reginaldo. Garantido está o rapel em uma caixa dágua, mas é opcional e não trará pontos de bonificação ou de penalização.
A primeira equipe deve largar às 21h do dia 24 e, segundo a organização, deverá terminar a etapa depois de quatro horas, na madrugada do dia 25. Para mais informações, acesse o site www.trilhabrazil.com.br.
Este texto foi escrito por: André Pascowitch