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Ecomotion entra em Trekking decisivo rumo ao Monte Pascoal

Redação Webventure/ Corrida de aventura

Largada no mar baiano foi realizada ao amanhecer (foto: Murilo Mattos/ Webventure)
Largada no mar baiano foi realizada ao amanhecer (foto: Murilo Mattos/ Webventure)

Direto de Comuruxatiba (BA) – Após remarem na manhã desta segunda-feira na primeira perna do Ecomotion 2011, as 36 equipes entraram em um trekking de 80 quilômetros com destino ao Monte Pascoal, marco do descobrimento do país, e tido para a maioria das equipes como decisivo para o restante da prova. O trecho é quase todo a beira mar, na areia, até entrar para a aproximação do Monte.

Os primeiros quilômetros foram em ritmo frenético para as equipes favoritas. Oskalunga e Selva tiveram problemas nos caiaques e tiveram parte das equipes chegando no barco da organização no PC1. A Selva perdeu bastante tempo e teve de recuperar no primeiro trecho de mountain bike, o que desgastou bastante a equipe.

Já a Oskalunga teve metade da equipe remando muito forte enquanto os demais integrantes chegavam no barco da organização. Eles fizeram uma transição de apenas seis minutos após passarem a noite inteira em alto-mar esperando a largada, sem apoio e passaram nos três primeiros PCs liderando a competição.

A Quasar-Lontra também imprimiu ritmo forte nas primeiras pernas da competição, o que esgotou o recém chegado Mateus Gil na equipe. “Não estava treinando nada de trekking e canoagem, apenas bike. Está difícil seguir o ritmo desses monstros”, comentou o atleta, que entrou de última hora no lugar de Erasmo Xiquito, acidentado. A equipe é composta ainda por Rafael Campos e o casal americano Paul Romero e Karen Lundgreen.

Outra equipe que segue bem na competição é o quarteto formado por suecos, americanos e finlandês da Team AXA Sport Club, que mesmo com o forte calor e umidade da região seguiram entre as cinco primeiras no início da prova.

Mareado – A maré da primeira perna de canoagem fez uma vítima na equipe Xingu. Marciel Soares passou mal e vomitou algumas vezes. Na perna seguinte, de bike, teve de ficar deitado por alguns minutos até se recuperar. “Acho que apaguei, não lembro muito bem, mas depois melhorei bastante. Faz umas três horas que não vomito mais”, contou o atleta, já no trecho de trekking.

Este texto foi escrito por: Daniel Costa

Last modified: abril 11, 2011

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