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Eduardo Sachs, diretor-técnico do Rally dos Sertões, comenta o percurso de hoje (3º etapa)

3ª etapa (12 de agosto)
Porangatu (GO) a Gurupi (TO)
Deslocamento inicial: 66 km
Especial: 285 km
Deslocamento final: 104 km
Total: 455 km

“Neste terceiro dia há um deslocamento inicial em estradas boas, até chegar a Trombas, ainda em Goiás, onde acontece a largada da especial. Esta começa com trechos estreitos de fazendas, muita erosão, cava, pedras, serras e trechos de trial.

É um percurso bem completo, entre fazendas, e com algumas pontes este ano, todas as pontes são zonas de radar para carros, por questão de preservação das mesmas, assim, a velocidade dos carros nelas não pode ultrapassar 20 quilômetros por hora. Já para as motos não há zona de radar em pontes, somente em travessias de vilas ou em trechos de asfalto, onde todos os veículos devem respeitar a mesma regra.

Depois a especial entra em uma região inóspita, nunca atravessada pelos Sertões: um lugar muito bonito, estreito, de pedras e encosta de serra. Em seguida, a prova passa por uma área de mineração e volta para estradas mais largas, com os últimos quilômetros muito rápidos, retas maiores, lombadas, degraus, mas sendo possível imprimir uma boa média de velocidade.

Porém, mesmo assim, haverá muita navegação, pedra, areia, piçarra, trial, pasto, ou seja, continua completa, com todos os tipos de piso. E o deslocamento final é por asfalto, em um bom trecho até Gurupi (TO).”

Este texto foi escrito por: Da Redação