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Em etapa difícil, Selva perde posições mas volta à ponta em prova de recuperação


Marcelo conta sobre dificuldades da Selva (foto: Lilian El Maerrawi/ www.webventure.com.br)

Direto de Ponte Alta (TO) – A briga pela ponta do Brasil Wild Extreme começou, definitivamente. Até o início da “segunda etapa” da prova, como os atletas consideram, a Quasar Lontra impôs um ritmo fortíssimo na liderança da corrida, porém uma navegação complicada em uma serra a caminho de Ponte Alta (TO), os tirou da liderança e deu trabalho também para os atletas da Selva Kailash.

Marcelo Sinoca conta que depois da perna de mountain bike, eles aumentaram o ritmo para tentar alcançar a Canoar, que estava distante apenas dez minutos deles, porém a busca pelo PC Virtual os tirou de uma boa classificação, já que por duas horas eles tentaram achar o ponto, mas sem sucesso.

“Assinei o PC em vigésimo depois disso, aí nos separamos. Eu e a Sabrina viemos pela estrada, que tem vinte quilômetros a menos que na serra, e trouxemos mais peso, e o Caco e o João foram pela serra. Só tínhamos um mapa, então foi arriscado porque tive que memorizar o caminho”, contou o atleta. “Agora é fazer uma prova de recuperação”, completou.

Marcelo aposta que não foi só a força física que levou a Canoar à liderança, mas uma navegação impecável no trecho de serra. “Mas eu estou confiante no Caco, que é um ótimo navegador”.

A equipe estava completa no ginásio de Ponte Alta (TO), local do AT, apenas às 9h da manhã, cerca de cinco horas após a previsão que eles fizeram para o reencontro.

“Perdemos umas quatro ou cinco horas na serra, foi muito complicado. Poderíamos estar bem melhor, mas a prova não está nem na metade, podemos recuperar”, contou João Bellini ao partir para a canoagem na terceira colocação.

Este texto foi escrito por: Lilian El Maerrawi