Tomás Pap capitão da Supplex completa a ascensão por cordas; equipe foi a primeira a chegar no AT. (foto: André Pascowitch)
Veja a transição de mtb para trekking da equipe Supplex durante a tarde.
function audio(a) {
msgWindow=window.open(a,'webvaudio','toolbar=no,width=300,height=300,directories=no,status=yes,location=no,scrollbars=no,resize=no,menubar=no');
}
A Adventure Gears Caloi Lontra Radical, que até então sustentava o primeiro lugar, teve problemas ao longo do percurso e caiu de posição. Nós viramos a canoa e perdemos um dos remos, aí ficou difícil, explicou o capitão Victor Lopes.
Com isso, os times seguintes, Aventura, formada por Alexandre Freitas, organizador da Expedição Mata Atlântica, José Roberto Pupo, proprietário da Canoar Rafting & Expedições, e Karina Bacha, mais a Supplex, de Tomás Gridi Papp, Marcos Rabioglio e Sabrina Majella, tiraram a diferença de uma hora e ultrapassaram a Lontra Radical.
A Aventura foi a primeira a terminar a canoa. Segundo o regulamento da corrida, um integrante de cada equipe deve fazer uma ascensão por cordas em uma ponte sobre o rio, enquanto os outros dois levam a canoa até a margem. Alexandre Freitas bem que tentou, mas não conseguiu subir. A equipe ficou retida meia hora no PC (Posto de Controle) como penalização.
A Supplex apareceu minutos depois. Tomás realizou a ascensão com perfeição e seguiu, juntamente com o restante do trio, para o próximo AT (Área de Transição), troca de canoa por mountain bike. O rendimento da equipe no trecho a remo foi determinante para a recuperação na prova. Foi basicamente entrosamento e comunicação. Sabrina cantava as curvas na frente. Remamos muito. Saímos em quarto para o percurso e chegamos em primeiro, contou Tomás.
A Lontra Radical foi a terceira ao término da modalidade, e a segunda a fazer ascensão, seguida da equipe de Luis Makoto, Ana Helena e Daniel. Cumprida a penalidade, a Aventura deixou o PC junto com os dois times.
As quatro equipes fizeram praticamente a transição ao mesmo tempo, com uma diferença de poucos minutos. A Aventura foi a mais rápida. Na cola, saíram a Supplex, a Lontra Radical e a Guiça, respectivamente. É preciso cabeça, raça e um pouco de sorte. Todos vão ser rápidos, o que é muito legal, competição é isso, analisou Victor.
Karina Bacha, integrante da Aventura, também deu sua receita. Agora é adrenalina total. Todo mundo fica nervoso. Vamos tentar manter a calma e acertar o caminho, mas vamos fazer tudo o que pudermos para vencer. A reta final da etapa Carlos Botelho, 10 km de moutain bike e 25 de trekking, com um rapel guiado, promete. Nada está decidido. O que é certo é o pega entre as quatro equipes para conseguir a vitória.
O Webventure realiza esta cobertura on line e oficial com patrocínio de Ford e apoio de By.