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Equipe brasileira está completa após duas semanas de Rally Paris-Dakar


Equipe conversa no dia de descanso (foto: Ricardo Ribeiro/VipComm/Divulgação)

Pilotos da Petrobras Lubrax têm excelentes resultados nas categorias carros, motos e caminhões; mecânico brasileiro vive momentos de tensão após explosão de mina

Siwa (Egito) A equipe brasileira que disputa o Rally Paris-Dakar, formada por André Azevedo, Jean Azevedo, Lourival Roldan e Klever Kolberg, conseguiu superar duas semanas de competição e chegou inteira ao dia de descanso da prova, em Siwa, no Egito. E em ótimas colocações. Até aqui já foram percorridos 5.783 quilômetros, dos 8.552 no total entre Marselha, na França, e Sharm El Sheikh, no Egito.

Além de estar completa, o time vem conseguindo se superar. Numa análise antes da prova, quando os pilotos da equipe Petrobras Lubrax identificaram os concorrentes, avaliando as possibilidades em cada categoria, chegaram às seguintes conclusões: nas motos largaram 12 oficiais de fábrica, quatro KTM bicilíndricas 950 cilindradas e oito 700cc, consideradas as favoritas para ocuparem as 12 primeiras colocações. Jean Azevedo está pilotando uma KTM 660, idêntica a de outros 50 concorrentes, e apesar da menor potência e menor infra-estrutura de apoio, o brasileiro ocupa a quinta colocação na classificação geral e é líder das categorias Marathon e Production (para motos iguais a dele). O resultado é muito superior que qualquer previsão otimista.

Nos carros, acontece a mesma coisa. Largaram 18 veículos oficiais de fábrica, mais 15 “semi-oficiais”, todos muito mais preparados que o Mitsubishi Pajero Full de Klever Kolberg e Lourival Roldan. Mesmo assim, o carro da equipe Petrobras Lubrax conseguiu “furar a artilharia” e ocupar a terceira colocação na categoria Super Production Diesel e 14o na geral.

André Azevedo não deixou por menos. São cinco os caminhões de fábrica no Paris-Dakar. O Tatra do brasileiro seria o sexto com mais chances, mas até aqui o terceiro lugar do pódio está sendo ocupado pelas cores do Brasil.

O Paris-Dakar não tem dado trégua para os competidores. Das 162 motos que largaram em Marselha, 53 já deixaram a prova. Nos carros, 56 dos 130, quase a metade, ficaram pelo caminho. E os caminhões tiveram a menor baixa: apenas 17 dos 51 pararam. Ou por quebra nos veículos, acidentes ou desistência.

Resultados acumulados – Após 11 etapas, o líder nas motos é o francês Richard Sainct, seguido por outro francês, Cyril Despres, e pelo italiano Fabrizio Meoni. Nos carros, Stephane Peterhansel, com o novo Mitsubishi Pajero Evolution, está na ponta e o japonês Hiroshi Masuoka aparece em segundo, também de Pajero. Gregoire De Mevius, da Bélgica, líder da categoria Super Production Diesel, a mesma de Kolberg e Roldan, segue em terceiro na lista com BMW. Nos caminhões, o holandês Gerardus De Rooy, de DAF, lidera. O russo Vladimir Tchaguine, da equipe de fábrica Kamaz, é o segundo.

A Equipe Petrobras Lubrax tem patrocínio da Petrobras, Petrobras Distribuidora, Mitsubishi Motors do Brasil, Pirelli, e apoio da Controlsat Monitoramento Via Satélite, Minoica Global Logistics, Mitsubishi Brabus, IBM, Planac Informática, Nera Telecomunicações, Telenor Satellite Services AS, Kaerre, Capacetes Bieffe, Lico Motorsports, Artfix, Sadia, Dakar Promoções, Vista Criações Gráficas, Adventure Gears, Kodak Professional, Mercedes-Benz Caminhões e site Webventure (www.webventure.com.br).

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Este texto foi escrito por: Ricardo Ribeiro – De Siwa (Egito)