Abarth do IRC (foto: Divulgação)
A legião de pilotos estrangeiros teve o primeiro contato com as especiais do Rally Internacional de Curitiba (tradicional Rally da Graciosa), nesta terça-feira. Os pilotos que participam do Intercontinental Rally Challenge (IRC) fizeram o levantamento a única chance que os competidores têm de conhecer os pontos por onde vão passar durante a competição. A atividade é feita sempre com carros de passeio e respeitando a velocidade limite da via. Neste caso, quase sempre 60 km/h.
O controle é feito por um sistema que leva o nome de Spy. O aparelho aponta aos diretores de prova a localização e a velocidade de cada competidor durante o levantamento, evitando exageros no reconhecimento. Na prova brasileira, eles terão apenas uma oportunidade de experimentar os carros de rali antes do início oficial da competição. Há um shakedown marcado para quinta-feira entre 7h e 11h.
Essa única sessão de preparativos será num ponto da cidade que não está entre os escolhidos para a passagem do Rally Internacional de Curitiba. Daí a importância do levantamento feito nesta terça, que prossegue na quarta-feira.
Bem distantes dos trechos, no Autódromo Internacional de Curitiba, os carros começaram a receber os ajustes dos mecânicos. Se até segunda-feira, o box da Abarth Fiat era o único montado no parque do rali, agora o time ganhou a companhia dos carros da Peugeot. As tendas das marcas rivais foram montadas uma de frente para a outra.
Pela primeira vez na história, o IRC terá uma prova na América do Sul. Além de integrar o evento da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), o Rally de Curitiba será válido pelo Sul-Americano e pelo Brasileiro da modalidade. A largada promocional será nesta quinta-feira em Curitiba.
Este texto foi escrito por: Webventure