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Estreando no Pan, brasileiros do MTB comentam o circuito

Redação Webventure/ Biking

Pscheidt (esq) e Rubinho treinaram na pista de competição (foto: Thiago Padovanni/ www.webventure.com.br)
Pscheidt (esq) e Rubinho treinaram na pista de competição (foto: Thiago Padovanni/ www.webventure.com.br)

Direto do Rio de Janeiro (RJ) – Ricardo Pscheidt e Rubens Donizete Valeriano, o Rubinho, são os representantes masculinos no Mountain Bike, prova que será realizada às 12h30 deste sábado (14) no Morro do Outeiro. A prova feminina, que terá a brasileira Jaqueline Mourão, começa às 9h.

Estreando no Pan, em casa, a dupla treinou no circuito na manhã de ontem (13) e parou para conversar com nossa equipe. “O circuito está muito bom, gosto desse estilo. Está bem liso e travado, mas no meio da mata está muito quente e úmido. O batimento sobe muito. Mas estou preparado para a prova”, comentou Rubinho.

A pista construída para os Jogos tem cerca de cinco quilômetros e a prova masculina deverá durar duas horas. “Tem muito single track e não há parte plana dentro do trecho de mata, ou se está subindo ou descendo. A pista ficou bem técnica e dura”, descreveu Pscheidt.

Falta de treino – Os atletas foram prejudicados com a chuva, que fez com que a organização cancelasse o treino de quinta-feira. O jeito foi treinar dentro da Vila Pan-americana. “Tivemos que fazer um treino leve pois não dava para entrar na pista”, contou Pscheidt.

No mês de junho, os atletas participaram de três provas no Canadá. “Vim fazendo a preparação visando o Pan. Estava como atleta reserva, mas com a esperança de ser convocado. Fui para o Canadá fazer as provas de treinamento e acabei entrando. Agora é fazer um trabalho legal e andar na frente”, afirma o otimista Rubinho, que se encantou com a Vila Pan-americana. “Estou em meu primeiro Pan e muito orgulhoso de estar aqui. Estar na Vila e a convivência com os outros atletas é muito bom”, completa.

Para Pscheidt, o trecho de mata será essencial. “Dentro da mata tem subidas muito fortes e o que fará diferença é que está quente e úmido dentro da mata. O batimento cardíaco está subindo muito”, explica o atleta. “Vão ter poucos atletas, então é importante largar bem e tentar manter um bom ritmo, pois acho que a prova será bem desgastante. É importante estar bem na parte final”, finaliza.

Este texto foi escrito por: Thiago Padovanni

Last modified: julho 14, 2007

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