Quem sonha em conhecer a Europa tem em mente os monumentos, os museus, as cidades planejadas, os palácios, os enormes jardins e o cheiro de história em cada esquina. Pensa-se em Paris, Roma, Londres, Berlim.
Tudo isso parece estar associado a grandes fortunas. Tudo que envolve o imaginário do brasileiro em relação à Europa, desde os filmes até os valores envolvendo a transferência de jogadores de futebol para lá, dão a ideia de que é preciso ser rico para conhecer o velho continente.
Porém, a Europa é grande e cheia de nuances que são pouco exploradas pelos turistas convencionais. Com um bom planejamento e mente aberta, a Europa pode estar ao alcance de quem não dispõe de grandes somas de dinheiro para viajar.
Por isso, trouxemos uma série de dicas para os viajantes mais livres que querem vivenciar uma nova experiência, seja ela cultural ou esportiva, pelo continente europeu.
Viajar na baixa temporada ainda é uma boa pedida
Tirar férias e marcar as viagens na média/baixa temporada, além de ser bem mais em conta, o clima é excelente para explorar lugares desconhecidos, já que esses meses coincidem com a primavera e o outono.
Para quem tem compromissos familiares e profissionais que só permitem que as férias aconteçam em junho/julho ou dezembro/janeiro, o desafio de economizar é maior, mas não intransponível. Não é impossível encontrar tarifas promocionais nesses períodos, porém é mais difícil.
Liberte-se dos roteiros comuns
Em primeiro lugar, é importante você se perguntar o que mais deseja conhecer verdadeiramente. Muitas pessoas preferem embarcar para o turismo de cidade, conhecer museus e experimentar cidades com uma vida noturna pulsante.
Já outras preferem estar mais perto da natureza, amam uma praia sossegada, campo, turismo de aventura e detestam multidões. Cidades menos badaladas, como Dublin, na Irlanda, podem satisfazer plenamente quem simpatiza com Londres mas prefere fugir de muita agitação.
Portanto, o mais importante é saber bem o que te deixará mais satisfeito em uma viagem, e não o que os outros dizem sobre suas próprias experiências. Pense que os sonhos são individuais.
Uma vez na Europa, prefira a via terrestre
O brasileiro normalmente não está habituado a fazer longas viagens de trem, mas, na Europa, eles funcionam maravilhosamente bem e podem te ajudar a economizar de várias formas. Por exemplo, muita gente que quer conhecer Londres, opta por iniciar seu roteiro voando para Paris e, depois, pegando um trem de lá, só para não pagar as taxas aeroportuárias.
Uma boa dica é aproveitar os trens noturnos, como o de Paris para Veneza, para dormir e economizar uma noite de hotel. Outra opção é viajar de carro e aproveitar rodovias excelentes, como as alemãs, e paisagens que você perde quando só viaja de avião. O preço do aluguel de um carro na Europa é bem mais acessível do que no Brasil, e quase todos os carros são automáticos.
Importante: não é preciso habilitação internacional para dirigir na Europa, a brasileira é aceita. Caso você prefira evitar dirigir e dispensa as paisagens em torno das ferrovias, as companhias aéreas de baixo custo são bastante sólidas no velho continente.
Mais foco, menos destinos
É de conhecimento comum que as passagens aéreas do Brasil para a Europa não costumam ser das mais baratas. Isso leva muita gente a querer aproveitar ao máximo o ticket adquirido a duras penas, visitando o maior número de países possível.
No entanto, não é aconselhável visitar uma quantidade grande de países, caso o tempo de viagem não seja longo o suficiente. Mais uma vez é importante considerar o seu perfil como viajante, especialmente se você é um turista que gosta de experiências mais profundas. Muitas vezes, menos é mais.
Para se hospedar na Europa, dispense o luxo
Essa dica costuma assustar, mas é importante ressaltar que dispensar o luxo não significa dispensar o conforto. Existem hotéis que oferecem experiências únicas, e se isso couber no bolso, ótimo. Mas, alugar um quarto ou uma casa de locais no AirBnb pode gerar uma economia de até 50% em hospedagem.
Os preços são atraentes e, muitas vezes, ao alugar uma casa com estrutura para o preparo de refeições, a economia na alimentação fica ainda maior, com uma compra no supermercado. Os hostels também podem ser uma boa opção, não só para quem não liga de dividir quarto, mas também para quem quer uma suíte particular, mas sem a formalidade de um hotel.
É possível fazer a sua busca no Hostel World. Porém, antes de fechar, vale a
pena ler as avaliações de quem já ficou hospedado lá, no site Trip Advisor. Assim se evita surpresas desagradáveis.
*Essa matéria é um conteúdo patrocinado e foi escrita pela agência digital emarket
Last modified: outubro 8, 2019