Direto de Campos de Goytacazes (RJ) – Todas as 150 equipes que vão competir no Rally do Petróleo já estão em Campos de Goytacazes (RJ) para a segunda etapa do Campeonato Brasileiro de Rally Cross Country. A prova também abre a sexta edição da Copa Baja Brasil.
Sem muitas novidades hoje, o Rally do Petróleo começa com somente vistoria técnica em parque fechado e reconhecimento da pista para o prólogo de amanhã. O local escolhido foi um hipermercado da cidade. Hoje, às 21 horas, haverá a largada promocional no shopping da cidade.
O rali mesmo começará amanhã, com muitas provas durante o dia. A organização preferiu acumular o dia de amanhã com o prólogo, que começará as 9 horas, a tradicional competição em pista fechada que classifica a largada. Logo depois começam as especiais com Motos e Quadriciclos, às 11 horas, sendo a primeira do Rio Preto, com 80 quilômetros.
Depois, às 12h30, entram na especial os carros e caminhões. Assim, segue o dia todo, com mais duas especiais para motos Sertão, com 18km e Usina, com 10 km e a soma dessas duas especiais condensada em uma etapa de 47km. A região que predomina é de serra e a característica das especiais é técnica.
O dia é de especiais em praia no domingo, com a primeira de 58 km (Farol) e a segunda de 23km (Ceramista).
Segunda edição – Este é o segundo ano do Rally do Petróleo, que em 2003 teve Édio Fuchter e Milton Pereira como vencedores da Geral categoria carros, José Hélio em Motos e Carlos Salvini em Caminhões. A expectativa de muitos é a dúvida de que seja confirmada a invencibilidade de Guilherme Spinelli e Marcelo Vívolo, que ganharam o Rally dos Sertões 2003, a Copa Baja no ano passado e a primeira etapa do Brasileiro de Cross-Country, o rali Rota Sul.
Já em Motos, dúvida é se Fabrício Marchesi vai permanecer como líder, já que ganhou também no Rota Sul e não tem os pilotos favoritos Tiago Fantozzi, Fabrício Bianchini e Zé Helio para intimidar nesta etapa, pois estão ausentes. Mas, Jean Azevedo e Juca Bala estão no páreo da SuperProduction.
Este texto foi escrito por: Cristina Degani