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Guilherme Pahl participa da tradicional prova multisport Coast to Coast, na Nova Zelândia


Guilherme treinou no rio Waimak com ajuda de Jones (foto: Arquivo Pessoal/ Guilherme Pahl)

O Brasil terá um representante na Coast to Coast, a tradicional prova multisport que realiza nos dias 13 e 14 de fevereiro a 27ª edição na Nova Zelândia. Guilherme Pahl, da equipe brasiliense Oskalunga, está há duas semanas no país para se preparar, ao lado do também atleta e organizador Alexandre Carrijo, para a competição.

“É tão bom estar de volta à terra do Multisport! Em 2006 estive aqui pra correr o Coast to Coast pela primeira vez. O fato de ter sido a prova que inspirou a criação da corrida de aventura e por onde muitos dos ícones deste esporte começaram me incentivou a vir aprender sobre o que é o multisport”, comemorou Pahl.

O Coast to Coast tem 243 quilômetros no total, sendo divididos em 140 quilômetros de bike, 36 de corrida e 67 quilômetros de canoagem nível dois nas corredeiras do rio Waimakariri. A largada será às 6h de sábado (14) no horário local. No Brasil será 21h de sexta-feira (13).

“Chegamos à Nova Zelandia com duas semanas de antecedência para nos prepararmos adequadamente. Primeiro, equipamentos e provisões em Christchurch, a maior cidade da ilha do sul e onde a prova termina. Depois, treinamento nas seções de canoagem no rio Waimakariri e corrida na montanha, as mais importantes da prova”, contou Guilherme.

Ajuda Experiente – O atleta contou com a ajuda de Neil Jones, experiente atleta que tem diversas participações no Ecomotion/ Pro e campeão do Coast de 2006, e seu filho, Daniel Jones, de 17 anos, que o ajudaram a conhecer os locais e os riscos da prova.

“Neil Jones apresentou-nos o rio “Waimak”, com suas infinitas opções de trajeto pelos diferentes canais que se formam, já que é um rio de fundo de pedra e que muda de traçado constantemente. As corredeiras de classe II são um risco potencial e é bom estar com alguém experiente nelas quando se vai pela primeira vez. Pai e filho competirão juntos novamente esse ano no revezamento, um corre, outro rema e os dois dividem trechos de ciclismo. Eles têm chance de vitória”, explicou. “Depois disso fiz mais um reconhecimento em cada trecho pra me sentir seguro tomando as decisões sozinho. Sinto-me muito bem”, afirmou Guilherme Pahl.

Este texto foi escrito por: Webventure