Com data marcada para 24 de novembro, a 21k Noronha – prova feita por apaixonados pela Ilha e corrida – tem muita história para contar. “Sempre gostei de correr e resolvi participar de um evento em Noronha, de 14k e pensei: poderia fazer uma de 21k”, foi com esse pensamento de Lisandro Almeida, um dos três sócios do evento, que o sonho começou.
O projeto ficou na cabeça e as coisas começaram a fluir. “Conheci o Bruno Gagliardi na rede do futevôlei em Noronha e conversa vai, conversa vem, sem pretensão falei que corria, ele também contou sua experiência no esporte, ali pensando juntos o sonho de realizar um evento em Noronha nos empolgou”.
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Em 2014 rolou a primeira edição do 21k Noronha e hoje, depois de muitas conversas e mais dois sócios, Leandro Macedo (que não continuou no projeto) e Beto Mesquita eles relembram que tudo começou em uma conversa depois do futevôlei.
Para 2018 a expectativa é de 600 inscritos, basicamente o número que os organizadores tem autorização do ICMbio para fazer a prova.
“Grande parte dos atletas que correm os 21k Noronha acabam voltando no ano seguinte, além disso quem participou nos primeiros quatros anos e vão correr novamente receberão uma bonificação na inscrição. Normalmente quem volta traz mais gente e isso é muito bacana”, conta Lisandro. “Tínhamos esse sonho de criar uma ‘tribo 21k Noronha’, nossa grande família”.
Percurso
Mas a prova não é para qualquer um e tem percurso considerado difícil. “Ela conta com duas distâncias, 8k e 21k, mas vamos falar da meia maratona. A largada já é complicada porque começa com 1k de subida, se não estiver com a cabeça boa ali, concentrado, o atleta já irá cansar na largada”. A dica é começar devagar para continuar bem.
Depois no quilômetro 11 até o 12, existe uma subida com pedras mais soltas. Neste momento, o calor já começa a pegar um pouco e essa parte pode se tornar um mais complicada e cansativa.
Os atletas seguem pela praia da Cacimba que tem areia bem fofa, entre os quilômetros 14 e 15, seguem assim na praia da Conceição, entre os quilômetros 17 ao 18. Para Lisandro a pior parte está entre o quilômetro 19 e 20, que é a subida por trás da igreja, onde os corredores estarão na ladeira final do Porto, encontrando um quilômetro de descida até a linha de chegada.
“A prova tem visuais incríveis, mas o percurso não é dos mais fáceis, já que a Ilha tem muitas subidas e descidas, areia fofa e calor equatorial, mas definitivamente o visual compensa”, conta.
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Last modified: outubro 4, 2018