Competidores atravessam riacho na primeira etapa da temporada em Embu Guaçu; a segunda é em Juquitiba. (foto: Arício Filho)
A edição deste ano conta com a participação de 100 equipes, divididas nas categorias Master e Trekker. São mais de 500 atletas de várias cidades do estado.
Ecologicamente correto – Por isso, a Trilhabrazil, empresa organizadora, exige que as equipes respeitem o meio ambiente. “O que na realidade é comum a cada um dos participantes é a preocupação com o ecossistema. Uma das exigências mais severamente controladas pela organização é de que nada seja destruído e, caso uma equipe observada pelos PCs (Postos de Controle) deixe de pegar o lixo encontrado no caminho por qual ela passa, perde pontos sem dó nem piedade”, comentou Reginaldo Costa, diretor da copa.
Neste ano, os organizadores adotaram um coletor eletrônico de dados, diminuindo o tempo de apuração dos resultados e garantindo a transparência do sistema de computação. “A Trilhabrazil está sempre inovando no trekking e mais uma vez sai na frente. Queremos garantir para os competidores o que há de mais moderno e seguro”, completou Reginaldo.
A Copa Paulista de trekking tem um calendário fechado com 13 etapas, sendo uma extra, ainda sem local definido. A primeira aconteceu no dia 14 de janeiro, em Embu Guaçu. color=red>Clique aqui e veja como foi.
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