Direção afirma que nova quilha está sendo construída (foto: Rick Tomlinson/ Volvo Ocean Race)
O Juri Internacional da Volvo Ocean Race afirmou neste fim de semana que não irá reabrir o caso da medição da quilha do barco Ericsson 3. A equipe sofre penalização de um ponto em cada dia de regatas in-port, um ponto a menos por cada pontuação feita nos portões de passagem, que são pontos obrigatórios de passagem no mar, e dois pontos por cada perna.
A equipe da Ericsson Racing Team ainda tentou solucionar o problema dos buracos que existem na quilha, e deixam o barco mais leve, com peças de aço que tampariam as cavidades, porém nem o Júri nem o Grupo de Gerenciamento de Regras (RMG) aceitaram a alteração.
Esperávamos muito que o Júri reabrisse o caso, para então podermos apresentara nossa defesa oral, e não por e-mail. Isso obviamente nos decepciona, principalmente a tripulação do Ericsson 3, mas agora vamos deixar isso de lado e seguir na regata, disse Richard Brisius, diretor da Ericsson Racing Team.
Viemos aqui para correr contra as outras equipes, e com a penalização de quatro pontos que podemos ter até a Cidade do Cabo, na África do Sul, nosso trabalho será mais duro. Apesar deste golpe, nós estamos pensando somente na regata e disputando de igual para igual com as outras equipes, declarou o comandante do barco, Anders Lewander. A direção da equipe afirma que uma nova quilha está sendo construída na Itália e na segunda etapa, que sai da África e chega em Cochin, na Índia, o barco já estará com o novo equipamento.
Este texto foi escrito por: Webventure