Reparos duram a noite toda (foto: Bruna Didario/ www.webventure.com.br)
Direto de Rio de Contas (BA) – Com um total de 565 quilômetros de percurso, a Claro Brasil Ride chegou a sua metade e além do desgaste físico dos atletas, quem sofre junto são as bicicletas. Para isso, mecânicos da Shimano e da Scott estão de prontidão, seja nos parques de apoio durante a prova ou nas cidades-base.
O todo são mais de 10 mecânicos à disposição dos bikers durante os seis dias de prova e geralmente, os problemas mais encontrados são trocas de pastilha e alinhamento de gancheira de câmbio. Além desses há também a lubrificação de sistema de transmissão. Em Mucugê foi mais a ajuda da montagem das bikes, pois durante o transporte sempre acontece alguma coisinha, explicou o mecânico Ronaldo Huhm, responsável pela equipe.
Huhm explicou que não houve nenhum caso complicado, em que teve que deixar o biker sem seu equipamento. Mas faz questão de exaltar a qualidade dos companheiros em relação aos ajustes. Nossa equipe é bem qualificada, estamos com todos os instrumentos necessários, como se estivéssemos em São Paulo mesmo.
Traballho duro – Eram 22h, horário local, de segunda-feira e os mecânicos estava a todo vapor, tentando resolver todos os problemas e diminuir a longa fila de bicicletas que estavam esperando por reparos.
Complicação mesmo é a quantidade de bicicletas por conta da chuva, passamos de segunda para terça trabalhando e saímos daqui ás 10h da manhã de terça. Mas vale a pena, o cara chega aqui com a bike detonada, e quando volta, vem com sorriso no rosto e vai pedalar. É nosso pagamento!, concluiu Ronaldo.
Este texto foi escrito por: Bruna Didario