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Motos foram as mais prejudicadas no atoleiro

Redação Webventure/ Offroad

Dimas Mattos: como passar sem atolar (foto: André Chaco/ Webventure)
Dimas Mattos: como passar sem atolar (foto: André Chaco/ Webventure)

Direto de Campos de Goytacazes (RJ) – Dimas Mattos, piloto que tem a palavra reconhecida pelos colegas de moto, comentou que as críticas têm de ajudar a Copa Baja – campeonato dentro do Brasileiro – e não prejudicar a organização. “O que acontece é que as pessoas esquecem que isso aqui no fundo é a curtição de cada um, o que mais gostam de fazer, senão não estavam aqui em pleno Dia das Mães”, afirmou o piloto.

O piloto, que está em segundo lugar no Brasileiro de Rali Cross-Country, só participou hoje das especiais. Ontem, teve um compromisso pessoal e optou por participar de um dia apenas de rali. Mandou a moto com a equipe ASW e veio de avião para cá. Andou bem na especial de hoje, o segundo melhor tempo.

Juca Bala, outro piloto reconhecido nacionalmente, não foi nada bem na primeira especial. “Estava num pasto descampado e vi de longe uma poça de água, mas era funda e estava com a sinalização de fita zebrada caída no chão, mas eu não vi. Passei e mergulhei dentro dela. Minha moto sumiu lá, pois tinha mais de meio metro de água escura”, conta Juca.

Ele ainda arrumou a fita preocupado com outros colegas, porque poderia haver ainda mais acidentes no local. “É uma situação delicada, mas acho que faltou sinalização no local sim, o pouco que tinha o vento tirou!”. Juca, apesar de chateado, tem muita expectativa para a segunda prova da Copa Baja e terceira do Campeonato Brasileiro, o Rally das Montanhas, em Socorro (SP).

Este texto foi escrito por: Cristina Degani

Last modified: maio 9, 2004

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