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Na Rota do Rally Paris-Dakar 2003: Algumas maneiras de se fazer amor

Redação Webventure/ Parceiros

Três homens, o apaixonado, o político e o esportista, entusiasmados, trocam experiências.

– “Na minha primeira vez eu fiquei com medo. Não sabia por onde começar”, contou o apaixonado.

Já o político, cauteloso, pensou na repercussão.
– “Não é fácil. Eu ficava preocupado com o que pensariam. Queria acertar na primeira”.

– “Confesso que estas dúvidas até me atrapalharam”, disse o esportista. “Eu podia ter começado antes, mas quando eu pensava no tamanho…”.

– “Aos poucos fui descobrindo que isso não importava”, revelou o apaixonado.

O político alegava que o mais importante era dar o primeiro passo sem medo de ser feliz. “Tinha certeza que iam gostar daquilo. Ia me sentir realizado”.

O esportista, já se acostumando à idéia, não queria parar.
– “É um grande prazer e você sempre quer mais”.

– “É, só que este assunto às vezes é polêmico…”

O político interrompeu o apaixonado e continuou a frase: “Se você comenta, vão achar que está contando para tirar vantagem. Mas não é nada disso. Conhecer a experiência dos outros me ajudou a perder meus medos antes da primeira vez”.

O esportista tinha a mesma dúvida.
“Isso também me instigou. Se todos estão falando nisso, o que é bom, por que eu não vou tentar fazer? A divulgação acabou me motivando. Hoje acho tão importante comunicar o que foi feito quanto fazer. Podemos, assim, contaminar outras pessoas”…

Os três não estavam falando de namoro, trabalho e prática de esporte, onde para ser bem sucedido é necessário fazer com paixão. Os três narravam sobre outras formas de fazer amor: a solidariedade. O Ano Internacional da Solidariedade está acabando, mas ele é apenas um marco na conscientização que precisamos ajudar aos menos favorecidos.

Em 2002 a nossa equipe realizou algumas ações e já está planejando outras para 2003. Independentemente do tamanho, neste ano tomamos a decisão de tornar público estes trabalhos com o objetivo de estimular outras pessoas. Afinal, sozinhos não vamos conseguir resolver tudo. Até o presidente eleito Lula está pedindo ajuda para tentar amenizar a fome no país. Vamos aproveitar a carona e somar.

Nós, da equipe Petrobras Lubrax, ficamos muito contentes que a história do rali seja esta. As ações começaram de cima, pelos organizadores do Rally Paris-Dakar. Parte do valor arrecadado com as inscrições, além de outras doações, é revertido para a construção de escolas, hospitais, barragens, diques de contenção e poços artesianos no deserto do Saara. Outros projetos humanitários existem na África graças à competição.

No Brasil, os organizadores do Rally dos Sertões também já experimentaram, gostaram, estão fazendo e inspirando outros promotores e equipes, como a nossa. Experimente esta posição de fazer amor. É como um rali: você pega o vírus e fica contaminado. É satisfação garantida.

Conheça as ações sociais da equipe Petrobras Lubrax acessando o site www.parisdakar.com.br .
E-mail: parisdakar@parisdakar.com.br

Klever Kolberg, 40, é piloto da Equipe Petrobras Lubrax e participa do rali Paris-Dakar há 16 anos.

A Equipe Petrobras Lubrax tem patrocínio da Petrobras, Petrobras Distribuidora, Mitsubishi Motors do Brasil, Pirelli, e apoio da Controlsat Monitoramento Via Satélite, Minoica Global Logistics, Mitsubishi Brabus, IBM, Planac Informática IBM Business Partner, Nera Telecomunicações, Telenor Satellite Services AS, Kaerre, Capacetes Bieffe, Lico Motorsports, Artfix, Sadia, Dakar Promoções, Vista Criações Gráficas, Mercedes-Benz Caminhões e site Webventure (www.webventure.com.br).

Este texto foi escrito por: Klever Kolberg

Last modified: novembro 24, 2002

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