Olhar Amador: Assembléia Geral da Federação Internacional de Motociclismo 2008 - Webventure

Foto: Pixabay

Olhar Amador: Assembléia Geral da Federação Internacional de Motociclismo 2008

Redação Webventure/ Offroad

Prólogo noturno deve ser realizado até às 22h (foto: David Santos Jr/ www.webventure.com.br)
Prólogo noturno deve ser realizado até às 22h (foto: David Santos Jr/ www.webventure.com.br)

Como em todos os anos, durante o mês de outubro, foi realizada a Assembléia Geral da Federação Internacional de Motociclismo (FIM).

Dentre as matérias que interessam ao Rally, foram votados:

1) assuntos comuns a todas as categorias:
a. Código Anti-doping;
b. energias alternativas;
c. poluição sonora;
d. identificação de numeração do piloto (number plate).

2) assuntos específicos de Enduro, que se aplicam a Rally:
a. cronometragem e respectivos instrumentos;
b. Prólogo noturno;
c. roda do quadri.

3) assuntos exclusivos de Rally:
a. etapas superiores a 700 Km;
b. Classes e Categorias;
c. calendário do Campeonato Mundial.

1.A. CÓDIGO ANTI-DOPING

Texto original
Le Code Antidopage révisé a été ratifié par l’Assemblée Générale, pour entrée en vigueur dès le 1.1.2009.

The revised Anti-doping Code was ratified by the General Assembly, with application as from 1.1.2009.

Tradução livre:
O Código Anti-doping foi revisado e aprovado pela Assembléia e será aplicado a partir de 01.jan.2009.

Comentários:
A Ata não apresenta as alterações do Código Anti-doping. As alterações também não estão no site da FIM – no site, consta a versão original.

Será preciso aguardar a publicação desta revisão.

1.B. ENERGIAS ALTERNATIVAS

Texto original
Le Groupe de Travail sur les Energies Alternatives a présenté le travail effectué pendant cette saison, soulignant la première utilisation de bio-carburant en Endurance et l’établissement de règles (voir Technique) autorisant l’utilisation de E-10 et E-85 dans toutes les disciplines FIM.

The Working Group on Alternative Energies presented the work done during this season, underlining the first use of bio-fuel in Endurance and the establishment of rules (see Technical) allowing the use of E-10 and E-85 in all FIM disciplines.

(…)

Technical Technique
The use of biofuels (all disciplines) will be allowed as from 2009 according to the following specifications:

L’emploi de biocarburants (toutes disciplines) sera autorisé dès 2009 selon les spécifications suivantes:

2.10.1.1 Unleaded petrol/carburant sans plomb (incl. E10/y compris E10);

2.10.1.2 Unleaded petrol (incl. E10) will comply with the FIM specification if:

a) It has the following characteristics: (veja na Figura 1)

2.10.2.1 Unleaded petrol (incl. E85) must comply with the FIM specification.

2.10.2.2 Unleaded petrol (incl. E85) will comply with the FIM specification if:

a) It has the following characteristics: (veja na Figura 2)

Tradução livre:
O Grupo de Trabalho de Energias Alternativas apresentou trabalho realizado durante esta temporada, chamando a atenção para a primeira utilização de bio-combustível em Enduros e a criação de regras permissivas ao uso de E-10 e E-85 em todas as provas da FIM, a partir de 2009.

Comentários:
A característica destes bio-combustíveis deve respeitar as normas técnicas, especialmente as tabelas do artigo 01.63 do Regulamento Técnico.

Como estas tabelas foram alteradas, pilotos, mecânicos e chefes de equipe devem ficar atentos.

1.C. POLUIÇÃO SONORA

Texto original
Le Comité de Pilotage FIM/MSMA/Youthstream travaillant à la réduction du niveau sonore en Motocross et en Enduro a présenté ses conclusions au Conseil de Direction: introduction d’une nouvelle méthode de test sonore, mesures pour garantir la fiabilité et empêcher la tricherie, réduction progressive du niveau sonore en 2010, 2011 et 2013, suivi de ces mesures dans les prochains mois.

The FIM/MSMA/Youthstream Steering Committee working on the reduction of the sound level in Motocross and Enduro presented its conclusions to the Management Council: introduction of a new sound test method, measures to guarantee reliability and to prevent cheating, progressive sound level reduction in 2010, 2011 and 2013, and follow-up of these measures during the next months.

Tradução livre:
O Comitê da FIM que trabalha na redução do nível de som emitido pelo Motocross e Enduro apresentou suas conclusões:
1) introdução de novo método de teste de emissão sonora;
2) introdução de medidas para garantir a fidelidade entre a medição e a emissão sonora e evitar trapaça;
3) redução dos níveis de emissão sonora nos anos de 2010, 2011 e 2013; e
4) acompanhamento destas medidas nos próximos meses.

Comentários:
A Ata não discrimina quais são os métodos de medição, quais as medidas ou quais os níveis de emissão sonora permitidos para os anos que se seguem. Será necessário aguardar a edição dos novos Regulamentos, em especial os ítens 01.31.; 01.77.02.5.; 01.77.02.12.; 01.79, do Regulamento Técnico e o art 081.8. (alterado pelo Apêndice de junho de 2008), do Regulamento de Rally/Baja de 2008.

Independentemente da ausência destes dados é importante lembrar que, em razão do compromisso da União Européia com medidas ambientalmente corretas (inclusive redução de poluição sonora), escapes devem sofrer vistorias cada vez mais precisas e freqüentes durante provas de Rally, impondo maior atenção de pilotos, mecânicos e chefes de equipe ao assunto.

1.D. IDENTIFICAÇÃO DE NUMERAÇÃO DO PILOTO (NUMBER PLATE)

Texto original
Technique: couleurs des plaques-numéros E1 : fond noir, chiffre blanc Coupe du Monde Féminine : fond violet, chiffre blanc.

Technical: number plate colours E1: black background, white number Women’s World Cup: purple background, white number.

Tradução livre:
O number plate para E1 deve ter fundo preto e números brancos.

O number plate para Copa Mundial Feminina deve ter fundo roxo e números brancos.

Comentários:
Os Regulamentos não tratam de categoria ou veículo com nome E1.

A suposição é que E1 seja o diminutivo da categoria Enduro 1, referida no art. 01.55.12. do Regulamento Técnico.

Mas esta é uma suposição. É preciso aguardar a publicação do novo texto do Regulamento para determinarmos a correta aplicação da decisão da Assembléia.

2.A. CRONOMETRAGEM E RESPECTIVOS INSTRUMENTOS

Texto original
Règlements Enduro: chronométrage et instruments de chronométrage, emploi de transpondeurs et décodeurs lors de tests spéciaux, pouvant également être utilisés lors de contrôles horaires.

Enduro rules: timekeeping and timekeeping instruments, use of transponders/decoders during special tests, and may also be used at timed controls.

Tradução livre:
Transponders/ decodificadores devem ser utilizados durante os testes especiais e podem ser utilizados nos postos de controle de tempo.

Comentários:
O transponder é um instrumento eletrônico de localização e comunicação. Através dele é possível localizar o piloto, determinar sua movimentação e velocidade, como também enviar comunicação deste piloto para o organizador da prova em provas de Rally esta comunicação é feita através de acionamento de botão que informa à organização a sua localização exata (com imprecisão de, aproximadamente, 10 metros) e se o piloto está acidentado, perdido ou se sua moto está avariada.

Em razão de sua capacidade de comunicação direta com a organização da prova, pilotos estrangeiros profissionais têm exigido a obrigatoriedade de utilização de transponders em provas de Rally. Finalmente, neste ano, em reunião havida entre estes pilotos e a Federação Internacional, os argumentos de segurança foram acatados e a promessa de incluir esta norma no Regulamento foi cumprida.

Mas a utilidade do transponder não se resume apenas à segurança. A introdução de transponders, apesar de acrescer o custo de instrumentos necessários à participação em provas de Rally, atribui maior transparência aos resultados. Por isso, é favorável a todos, sejam pilotos ou organizadores.

Contudo, para que seja um instrumento eficaz, sua utilização deve ser absolutamente transparente e o acesso às imagens deve ser ilimitado.

Além disso, pode ser um instrumento de marketing interessante ao permitir que o público localize os pilotos durante cada hora da prova, em relação ao trajeto (por qual vilarejo estão passando, em qual trecho estão, deslocamento inicial, especial, deslocamento final, etc.) e em relação a outros concorrentes (estão à frente ou atrás de determinado concorrente).

Apesar da utilidade do transponder como instrumento de imagem e conferência de resultados, é importante frisar o entendimento dos pilotos profissionais estrangeiros no sentido de que o aparelho deve ser utilizado somente como instrumento de segurança. Para apuração e contra-prova de resultados, eles acreditam que o GPS ordinário é o instrumento mais eficiente.

2.B. PRÓLOGO NOTURNO

Texto original
L’organisateur peut organiser un prologue chronométré le vendredi soir ; il doit avoir lieu entre 19h00 et 22h00. Sa durée doit être de 1 minute 30 secondes au minimum et de 3 minutes au maximum. S’il a lieu de nuit, l’organisateur doit prévoir une illumination artificielle du parcours. Il sera considéré comme premier test et fera partie du premier jour.

The organisers may set up a timed prologue on Friday night; it must be held between 19h00 and 22h00: Its length must be of 1 minute and 30 seconds minimum and 3 minutes maximum; if held at night, the organiser must provide artificial lighting of the course. It will be considered as the first test and be part of the first day.

Tradução livre:
Os organizadores poderão utilizar prólogo noturno na 6ª. feira.

Este prólogo deve ser realizado entre 19:00 hrs. e 22:00 hrs.

A extensão temporal do prólogo nortuno tem limite mínimo de 1:30 minutos e máximo de 3 minutos.

Caso o prólogo seja realizado durante a noite, o organizador deve prover o trajeto com luz artificial.

Este prólogo será considerado como primeiro teste e será parte do primeiro dia de prova.

Comentários:
O Regulamento de Rally/Baja de 2008 denomina o teste cronometrado, realizado antes da prova, Super Special (no Brasil, este teste de velocidade tem o nome de Prólogo). Contudo, este Regulamento determina que as Especiais não podem ter início à noite e, preferencialmente, não podem ser realizadas durante a noite. De forma que, pelo Regulamento atual, as Super Specials (no Brasil, Prólogo) não poderiam ser realizadas à noite.

Pelos efeitos que a Assembléia atribui ao Prologue, este seria parecido com a Super Special (no Brasil, Prólogo). As diferenças são:

  • Super Special não pode ser realizada à noite;
  • Prologue pode;

  • Super Special conta como 1 dia de prova para fins de determinação do limite máximo de dias de um Rally (20 dias) de um Baja (3 dias);
  • Prologue conta como parte de 1 dia de prova;

  • Super Special não é considerada como primeira especial para fins de desempate de resultado;
  • Prologue é considerado como primeira especial.

    O texto não deixa claro se o Prologue substituirá a Super Special ou se eles conviverão como dois testes de velocidade prévios à prova, sendo um noturno e outro diurno.

    De qualquer forma, esta regra deve ser lida juntamente com os dispositivos:
    1) art. 081.1.1. do Regulamento de Rally/Baja da FIM, que determina que as provas de Rally com 10 etapas ou mais devem ter um período de descanso de 18 horas;
    2) mesmo art. 081.1.1., que dispõe que o dia em que realizada a Super Special será considerado para fins de contagem do limite máximo de dias de um Rally (20 dias) e e de um Baja (3 dias);
    3) mesmo art. 081.1.1., combinado com o adendo 080, nomeadamente, o adendo de Termos e Definições, que dispõe que etapas e dias, no que se refere à sua contagem, não são sinônimos, já que 1 etapa maratona compreende 2 dias; e
    4) mesmo art. 081.1.1., que dispõe que 1 etapa comporta 1 teste especial ou mais;
    5) mesmo art. 081.1.1., que dispõe que, em caso de empate de resultados, a Super Special não será considerada primeira especial para fins de desempate.

    Além destas observações, vale comentar sobre a regra que determina o dia da semana em que o Prólogo pode ser realizado. A FIM não costuma determinar em qual dia da semana um evento deve começar ou terminar. Por isso, é de se estranhar que a FIM imponha que um teste de velocidade prévio à prova seja realizado na 6ª. feira. E, conseqüentemente, que a prova tenha início em um sábado.

    Mais uma vez, precisamos aguardar o texto completo do Regulamento.

    2.C. RODA DO QUADRI

    Texto original
    Quads, diamètre de la roue arrière : 15 pouces, largeur maximum : 1400mm, hauteur maximum : 1100 mm.

    Quads, rear wheel diameter: 15 inches; maximum width: 1400 mm, maximum height: 1100 mm.

    Tradução livre:
    As rodas traseiras dos Quadris deverão ter 15 polegadas de diâmetro.

    Largura máxima de 1400 mm e altura máxima de 1100 mm.

    Comentários:
    O Regulamento Técnico de 2008 especifica que o aro da roda traseira de quadris das categorias G (tração dupla) e H (tração quádrupla) não pode exceder 12 polegadas.

    Agora, por decisão da Assembléia, o diâmetro da roda deve ter 15 polegadas.

    Como se verifica da leitura dos dois textos, eles tratam de elementos e regras diferentes. O Regulamento atual trata de aro, enquanto a Ata trata de roda. E o Regulamento atual determina que a medida não pode ser maior que 12, enquanto a Ata determina que a medida deve ser 15 polegadas.

    Aro (rim), pneu (tire) e roda (wheel) são elementos diferentes. O Regulamento atual os trata como elementos diferentes. Veja:
    1) enumera de forma separada os três elementos (Cap. 47 wheel, rim e tire.);
    se algum elemento fosse igual ao outro, o Regulamento não teria utilizado 3 elmentos, mas teria enumerado 2 elementos ou 1 elemento;
    2) dispõe que a roda do veículo considerado como “motocicleta” deve tocar o chão;
    se algum elemento fosse igual a outro, o Regulamento disporia que o pneu deve tocar o chão, já que, na prática, é o complexo emborrachado (pneu) que toca o chão;
    3) dispõe que a roda faz marcas no chão.
    se algum elemento fosse igual a outro, o Regulamento disporia que o pneu faz marcas no chão, já que, na prática, é o complexo emborrachado (pneu) que toca o chão;

    De forma que, para o Regulamento Técnico roda (wheel) é a peça inteira, toda a estrutura que está ligada ao eixo, isto é, roda (wheel) é o somatório de aro e pneu, entre outros ítens. E esta interpretação impõe que a nova regra tenha esta redação: a roda, isto é, o somatório de aro e de pneu, deve ter 15 polegadas.

    Outro ponto importante que deve ser chamado à atenção é a limitação imposta pela FIM. O histórico do Regulamento Técnico é no sentido de limitar o diâmetro e não determiná-lo. Isto é, o Regulamento determina a medida máxima, não determina a medida exata. Diante deste histórico, é preciso perguntar: será que a decisão da Assembléia foi no sentido de determinar o diâmetro ou o secretário da Ata não foi específico o bastante?

    Estas dúvidas precisam ser sanadas.

    3.A. ETAPAS SUPERIORES A 700 KM

    Texto original
    Rallyes Tout Terrain: les étapes de plus de 700 km, y compris liaisons et spéciales, peuvent être autorisées si la demande est justifiée et que des mesures de sécurité adéquates sont prises. Les demandes de dérogation doivent être envoyées à la FIM ou à la FMNR lorsque le projet de parcours est arrêté.

    Cross-Country Rallies: the stages of more than 700 km, including linking and special stages, may be authorized if the request is justified and including the adequate safety measures. The derogation requests must be sent to the FIM or the FMNR when the course project is decided.

    Tradução livre:
    Etapas com mais de 700 Km, incluindo deslocamentos e especiais, podem ser autorizadas, caso o pedido seja justificado e haja inclusão de medidas de segurança adequadas.

    Os pedidos de derrogação devem ser encaminhados à FIM ou à FMNR quando o projeto do trajeto for decidido.

    Comentários:
    O limite de 700 Km já estava previsto no Regulamento Rally/ Baja de 2008. A novidade é a determinação da forma em que o pedido deve ser feito.

    Mais importante do que a forma do pedido, é a inclusão de termo derrogação para ratificar que a regra geral é o limite de 700 Km e que esta regra só pode ser alterada por outra de mesmo nível hierárquico ou superior.

    Para ter o mesmo nível hirárquico que esta regra, o pedido para realizar etapas superiores a 700 km deve ser aprovado em situação semelhante à Assembléia, isto é, deve ser um ato tão solene quanto uma Assembléia e ter o mesmo quorum de presença (pessoas votantes) e aprovação (votos positivos).

    Na prática, o pedido do organizador para realizar etapas maiores que 700 Km ficou mais difícil de ser autorizado.

    3.B. CLASSES E CATEGORIAS

    Texto original
    Supprimer les classes existantes et maintenir deux classes : Production et SuperProduction. Un seul titre de Champion du Monde des Rallyes Tout Terrain, récompensant le vainqueur du scratch toutes catégories et classes confondues; 6 titres de Coupe du Monde FIM pour les classes suivantes : Production jusqu’à 450cc, Production plus de 450cc, SuperProduction jusqu’à 450cc, SuperProduction plus de 450cc, Quads, Féminine

    To withdraw the existing classes and maintain 2 classes: Production and SuperProduction, 1 Cross-Country Rallies World Champion only for the overall winner, all classes and categories together; 6 FIM World Cup titles for the following classes: Production up to 450cc, Production over 450cc, SuperProduction up to 450cc, SuperProduction over 450cc, Quads, Women’s

    Tradução livre:
    Remoção das classes existentes e manutenção de 2 classes: Production e SuperProduction.

    Um único título de Campeão Mundial de Rally Cross-Country para o campeão (da classificação) geral, todas as classes e categorias incluídas.

    6 títulos de Campeonato Mundial FIM para as seguintes classes:
    1) Production até 450 cc;
    2) Production acima de 450 cc;
    3) SuperProduction até 450 cc;
    4) SuperProduction acima de 450 cc;
    5) Quadris;
    6) Mulheres.

    Comentários:
    Sobre as classes, é importante ressaltar que a Ata não esclarece a característica das classes Production e Superproduction.

    Assim, não sabemos se estamos falando:
    1) das classes do Regulamento de Rally/Baja de 2007, onde:
    a. Production comporta motos de preparação limitada; e
    b. SuperProduction comporta motos de preparação livre;

    2) das classes do Regulamento de 2007 e de 2008, onde:
    a. Production, do Regulamento de Rally/Baja de 2008, comporta motos de preparação proibida (motos originais de fábrica, com pequenas alterações); e
    b. SuperProduction, do Regulamento de Rally/Baja 2007, comporta motos de preparação livre;

    3) de uma outra classificação diferente de todas estas.

    Considerada a temporada de 2008, onde a FIM foi criticada por excluir a classe de motos de preparação livre e considerada a importância destas motos para o desenvolvimento do setor econômico e do esporte motociclístico, supõe-se que a classe Production seja aquela do Regulamento de Rally/Baja de 2008 (motos de preparação proibida) e a classe SuperProduction seja aquela do Regulamento de Rally/Baja de 2007 (motos de preparação livre).

    Isto é, haveria uma classe onde a preparação das motos é livre e outra classe onde a preparação das motos é proibida. Haveria SuperProduction e Production.

    Mas esta é uma suposição. É importante verificar o novo Regulamento, tão logo publicado.

    3.C. CALENDÁRIO DO CAMPEONATO MUNDIAL

  • Rally da Tunísia (Tunísia) – 23.abr a 02.mai
  • Rally da Sardenha (Itália) – 25.mai a 01.jun
  • Rally dos Sertões (Brasil) – 23.jun a 03.jul
  • Rally dos Faraós (Egito) – 26.set a 04.out
  • Desafio do Deserto (Emirados Árabes) – 24.out a 31.out.

    Este texto foi escrito por: Dea Villela

    Last modified: novembro 27, 2008

  • [fbcomments]
    Redação Webventure
    Redação Webventure