O estande Férias Vivas fica no 3º piso da Bienal. (foto: Camila Christianini)
Direto da Adventure Fair – Aventura não é sinônimo de irresponsabilidade. Essa é a idéia que tenta ser cada vez mais reforçada entre os aventureiros. A ONG Férias Vivas luta por isso, e tem como objetivo buscar na lei uma regulamentação para os forncedores que trabalham com o turista.
“Enquanto não tivermos normas vamos estar correndo riscos”, diz Cezar de Almeida, diretor comercial da Férias Vivas. A principal preocupação da ONG é a segurança na aventura. Ela alerta que antes de sair para a prática é preciso conhecimento do esporte, dos equipamentos e dos riscos presentes.
A Férias Vivas surgiu há um ano e três meses, após a morte de uma criança que estava praticando cavalgada em um hotel cinco estrelas. “A missão da ONG é salvar a vida humana”, reforça Cezar. Para isso, a Férias Vivas tem cartilhas informativas sobre 12 esportes, que pretendem transformar em verdadeiras leis na prática de aventura.
A Férias Vivas ainda está fazendo um relatório com os acidentes ocorridos com turistas, que ajudará a ONG a conquistar o selo de segurança da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Mais informações sobre a ONG podem ser obtidas no site www.feriasvivas.org.br.
Este texto foi escrito por: Camila Christianini