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Para Klever, posição poderia ser ainda melhor

Narbonne (FRA) – Classificado em 13º lugar na geral de Carros ao lado do francês Pascal Larroque, seu navegador no Mitsubishi Pajero Full, o brasileiro Klever Kolberg acredita que a sua posição poderia ser ainda melhor nesta primeira especial do Dakar.

Segundo o piloto brasileiro, não fosse um erro de informação da equipe francesa responsável pela preparação do carro, o resultado poderia ter sido ainda melhor. “Eles disseram que não haveria barro e por isso não coloquei os pneus especiais para essa situação”, lamentou Kolberg, que completou a volta de seis mil metros em 8min19s, 1min36s atrás da dupla vencedora, Fernando Gil e Tornabell Rafael, com um Seat Cordoba.

E como aconselhou Kolberg em relação a esta primeira – e tão curta (6 km) – especial, o cuidado para não pôr tudo a perder logo de cara foi a bandeira para Juca Bala e seu colega de equipe BR Lubrax Luís Mingione.

“Eu e o Juca pilotamos com cautela nesta especial, que teve muita lama. Afinal, ainda temos um longo caminho pela frente”, argumenta Mingione, que reclamou estar sofrendo com o frio e com incômoda dor de dente.

André Azevedo ainda não estreou no rali, pois a especial para Caminhões foi cancelada devido às más condições da pista.

O que vem pela frente – Amanhã, a primeira moto sairá às 8 horas em frente ao teatro de Narbonne. Em seguida, os competidores irão para Château-Lastours, onde haverá uma especial de 35 km entre plantações de uvas. Depois, farão um longo deslocamento de 870 km até Madri, na Espanha.

O Dakar terminará dia 13 de janeiro na capital do Senegal depois de percorrer cerca de 10 mil quilômetros em cinco países da Europa (França e Espanha) e África (Marrocos, Mauritânia e Senegal).

Este texto foi escrito por: Ricardo Ribeiro