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Pedalando no aniversário de São Paulo

Sexta-feira, dia 25 de janeiro, foi aniversário da maior cidade da América Latina e 4ª maior cidade do mundo. Na quinta-feira eu pensei o que eu iria fazer em homenagem à Sampa, que é a cidade que mais gosto.

Arrumei minha mala, coloquei uma troca de roupa, as ferramentas necessárias para a bike no caso de quebra e na sexta, dia 25, realizei meu evento em homenagem a metrópole, que pra mim já é uma megalópole.

Pedalando – Pedalei Sampa de norte a sul e de leste a oeste. Levantei às 7 horas, passei a mão na mochila, capacete e luvas, fui até o estacionamento do meu prédio, peguei a bike e fui em direção à Praça da Sé, que é o marco zero da cidade. De lá segui para a zona sul de Sampa pela avenida Brigadeiro Luis Antônio, até chegar na avenida dos Bandeirantes. Entrei na Avenida Interlagos e passei em frente o aeroporto de Congonhas.

Minha idéia inicial era ir só até o aeroporto, mas quando cheguei lá resolvi ir ate o autódromo de Interlagos. Não me arrependi de ter esticado o percurso inicial. Parei em frente a um dos portões do autódromo, comi uma banana que coloquei na minha mochila e tomei água.

E mais pedaladas – De lá segui pela avenida Interlagos até a avenida dos Bandeirantes novamente e, após pegar um enorme trânsito em frente ao aeroporto de Congonhas, fui até a melhor avenida pra ir sentido zona norte até que caí na 23 de Maio, e de lá segui até o aeroporto Campo de Marte. Lá parei, tomei minha água e comi mais uma banana. Parei em uma barraquinha ali na frente do aeroporto, tomei um refrigerante quente, bati um papo com a vendedora e depois segui pela avenida do Estado sentido zona leste e de lá fui até a estação Corinthians-Itaquera.

Parei, tomei minha água, comi minha banana, e novamente fui na barraquinha, esta dentro da estação do metrô, e tomei um refrigerante desta vez mais barato e gelado. Ah, já ia me esquecendo que, no caminho para a zona leste, na Radial, passei por uma carreata com carros de todos os tipos e com vários personagens famosos, desde Chacrinha , Carmem Miranda até o Batman.

Voltando para casa – Voltei pela Radial, até chegar no Minhocão, que estava fechado para os carros e então fui para a zona oeste. Como já era meio-dia quando fui para a zona leste, tomei o sol no coco.

Eu estava muito cansado para ir a zona oeste, de início eu queria ir a até a divisa com Osasco, só que pelo cansaço fui somente até perto da estação Barra Funda do metrô, e de lá peguei a avenida Sumaré para voltar para casa. Já tinha completado meu evento em homenagem à Sampa, e a essas alturas já eram 14horas. Aí, enfim, cheguei ao meu apartamento no Paraíso.

Este texto foi escrito por: Drausio Pinto Rebessi